http://www.einstein.br/Ensino/cursos-abertos/Paginas/cursos-abertos.aspx
Algumas dicas de cálculos de medicamentos, cuidados de enfermagem, tratamentos, anatomia...
terça-feira, 17 de novembro de 2015
Cursos abertos do Hospital Israelita Albert Einstein
http://www.einstein.br/Ensino/cursos-abertos/Paginas/cursos-abertos.aspx
sábado, 14 de novembro de 2015
Acidente vascular encefálico
Síndrome neurológica focal súbita, caracterizado pelo aparecimento rápido de sintomas ou sinais de perda localizada da função cerebral (parcial ou global) de origem vascular.
A doença cerebrovascular pode ser dividida em três categorias: Acidente vascular encefálico isquêmico(AVEI), acidente vascular encefálico hemorrágico(AVEH) e hemorragia meníngea ou subaracnóidea (HM ou HSA).O acidente vascular cerebral
hemorrágico é definido por alguns como qualquer coleção de sangue intracraniana, já outros referem como sangramentos intracranianos intraparenquimatosos não traumático, relacionados
ou não a hipertensão arterial sistêmica. O acidente vascular encefálico isquêmico(AVEI) é causado pelo fluxo sanguíneo insuficiente em uma região localizada do sistema nervoso central
ou em todo ele. O Acidente vascular encefálico isquêmico é mais comum que o acidente vascular hemorrágico.
**O tempo do inicio dos sintomas é um dado importante para estabelecer o critério do uso do trombolítico, caso o AVC seja isquêmico.**
Quadro Clínico:
• Hemiparesia
• Dificuldade para caminhar
• Disartria
• Alterações da motricidade ocular
• Alterações na sensibilidade
• Tonteiras e/ou vertigens.
• Rebaixamento do nível de consciência
• Coma
Tratamento
• É necessária uma boa oxigenação, sobretudo na região de penumbra, que é o principal alvo terapêutico no inicio do Acidente Vascular Encefálico Isquêmico (AVEI);
• Passar SNE, se dificuldade em deglutir ou com risco de aspiração;
• Realização de exames laboratoriais para exclusão de diagnósticos diferenciais e auxílio na decisão terapêutica;
• Realização de exame de neuroimagem para orientação terapêutica e diagnóstica na fase aguda;
• Monitorização cardiovascular não invasiva;
• Manter temperatura abaixo de 37,5° ;
• Suplementação de oxigênio deve ser realizada, apenas se necessário, para manter a saturação de oxigênio em níveis iguais ou maiores que 92%;
• A depender do grau de desidratação ou descompensação cardíaca, utilizar SF0,9% (não usar soluções com glicose, pois aumentará a área de edema cerebral);
• A indicação de suporte ventilatório e proteção de vias aéreas devem ser cuidadosamente avaliadas, especialmente nos pacientes com rebaixamento de nível de consciência e quadro neurológico sugestivo de AVCI de tronco cerebral;
• Avaliar a possibilidade diagnóstica de diabetes melito nos pacientes com hiperglicemia na fase aguda do AVC, mesmo sem antecedentes mórbidos, através do exame de hemoglobina
glicosilada;
• Evitar e tratar causas adicionais de hiperglicemia e hipoglicemia;
• Utilizar insulina para correção de hiperglicemia tendo como objetivo manter a glicemia entre 80 e 140mg/dl;
• Não reduzir a pressão arterial na fase aguda do AVCI exceto quando os níveis pressóricos forem extremamente elevados (PAS >220mmHg ou PAD >120mmHg). Nestes casos, a redução não deve exceder a 15% dos valores pressó-
ricos iniciais, nas primeiras 24 horas;
• Utilizar medicação anti-hipertensiva em pacientes candidatos ao tratamento trombolítico, mas com níveis pressóricos ≥185 x 110mmHg antes do início do tratamento;
O tratamento do AVEH é de suporte, ou seja, tem como intuito minimizar as consequências e evitar progressão da lesão.
Os critérios de inclusão e exclusão abaixo são os utilizados para os candidatos de trombólise endovenosa no AVEI
CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO NO TRATAMENTO TROMBOLÍTICO NO AVE ISQUÊMICO
» Uso de anticoagulantes orais com RNI >1,5 ou heparina nas últimas horas com tempo de tromboplastina parcial ativada(TTPA) elevado.
» AVC isquêmico ou traumatismo crânio-encefálico grave nos últimos 3 meses.
» História pregressa de hemorragia cerebral ou malformação vascular cerebral.
» TC de crânio com sinais precoces de infarto (apagamento de sulcos cerebrais, hipodensidade
ou edema) em mais de um terço do território da artéria cerebral media.
» PA ≥185 X110 mmHg refratária ao tratamento anti-hipertensivo.
» Sintomas neurológicos melhorando rapidamente.
» Déficits neurológicos leves (NIHSS < 4), exceto por afasia isolada.
» Cirurgia de grande porte ou procedimento invasivo dentro das últimas 2 semanas.
» Hemorragia geniturinária ou gastrointestinal nas últimas 3 semanas.
» Punção arterial não compressível na última semana.
» Plaquetas <100 000/mm3
» Glicemia < 50 mg/dl com reversão dos sintomas após correção.
» Infarto do miocárdio recente (três meses).
» Suspeita clínica de hemorragia subaracnóidea ou dissecção aguda de aorta.
CRITÉRIOS DE INCLUSÃO NO TRATAMENTO TROMBOLÍTICO NO AVE ISQUÊMICO
» AVE isquêmico em qualquer território encefálico.
» Possibilidade de se estabelecer precisamente o horário do início dos sintomas (dentro de 4,5 horas).
» Realização de tomografia computadorizada do crânio sem evidência de hemorragia.
» Idade superior a 18 anos.
Cursos de Medicina https://www.portaleducacao.com.br/parceiro/dicasparaenfermeiros
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Livro Clínica Médica
terça-feira, 10 de novembro de 2015
Inscrições abertas - Coren educação
Objetivos dessa palestra: Abordar o tema Emergências Psiquiátricas incluindo a simulação e tentativa de suicídio; Conhecer as principais Emergências Psiquiátricas; Entender a abordagem da Equipe de Enfermagem ao paciente em situação de Emergência Psiquiátrica; Debater os tipos de Contenções e Desmistificar a Emergência Psiquiátrica.
PALESTRANTE: HELENA MAXIMIANO BARANOV
Enfermeira graduada pela Faculdade de Enfermagem do Hospital Israelita Albert Einstein, Aprimoranda em Enfermagem Psiquiátrica e de Saúde Mental pelo IPq-HCFMUSP e Especialista em Dependência Química pela UNIAD-UNIFESP. Foi Enfermeira do CAPS AD III CENTRO, CAPS AD II SACOMÃ, AME PSIQUIATRIA, CRATOD E UNAD. Atualmente é Preceptora em Enfermagem Psiquiátrica e de Saúde Mental da Graduação da UNINOVE.
11/11/2015 | 09:00 | Profissionais com inscrição ativa no Coren/SP. |
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO PRÉ, TRANS E PÓS-OPERATÓRIO
Resumo dessa palestra: A Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAEP é responsável pela maior interação da assistência de enfermagem no pré, trans e operatório. Sendo assim, visa a assistência de enfermagem integral, individualizada e documentada nas fases acima, contribuindo para a minimização da ansiedade do paciente cirúrgico e para a análise de suas necessidades individuais.
PALESTRANTE: LILIAN GRAZIELA LOPES DE LIRA BISPO
Enfermeira Sênior do Centro Cirúrgico do Hospital Samaritano. Especialista em Administração Hospitalar, Docência em Enfermagem, Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização.
12/11/2015 | 14:00 | Profissionais com inscrição ativa no Coren/SP. |
ATUALIZAÇÃO EM SONDAGEM ENTERAL
17/11/2015 | 09:00 | Profissionais com inscrição ativa no Coren/SP Educação. |
ENFERMAGEM NO PREPARO E COLETA DE EXAMES LABORATORIAIS
Objetivo dessa palestra: Explicar os interferentes no pré analítico na coleta de materiais biológicos . Como podemos fazer para minimizar estes interferentes para que o resultado final não seja prejudicado
PALESTRANTE: MAGALI MENDES MACHADO MATEO GIMENEZ
- 9 anos de Supervisão no Laboratório de Análises Clínicas Fleury, coordenando a equipe de enfermagem;
- 13 anos de Coordenação no Laboratório do Hospital Samaritano, coordenado equipe de enfermagem, treinamento, escala de trabalho;
- Participação na implantação do JCI – Acreditação;
- Descrição dos POPs;
- Seleção , Admissão e demissão de colaboradores.
17/11/2015 | 14:00 | Profissionais com inscrição ativa no Coren/SP. |
Entre no site http://educacao.coren-sp.gov.br/vw/141 e faça sua inscrição grátis.
Verifique as demais atividades com inscrições abertas!
quinta-feira, 5 de novembro de 2015
Vagas no hospital albert einstein
Auxiliar de Enfermagem ESF
Informações sobre a proposta de trabalho
Horário de Trabalho: 08:00 às 17:00h (2ª a 6ª)
Jornada de Trabalho: 200 hrs/ mês
Unidades: Paraisópolis 2
Quantidade de vagas: 1
Informações sobre as atividades a serem desempenhadas
Desenvolver suas atividades/ações nos espaços da UBS (Unidade Básica Saúde) e/ ou no domicílio/comunidade de acordo
com programação/agendamento estabelecido pela Equipe de Saúde da Família, mediante as necessidades de tratamento e
de educação em saúde.
Requisitos necessários
Imprescindíveis:
- Curso de Auxiliar de Enfermagem concluído com COREN ativo;
Desejáveis:
- Experiência no cargo de Auxiliar de Enfermagem em Saúde Pública ou atividades de orientação ao paciente será um
diferencial;
- Experiência na condução de grupos educativos, aplicação de vacina, coleta de citologia oncótica e rotinas de laboratório;
- Conhecimentos básicos de informática (Pacote Office).
Informações sobre a proposta de trabalho
Horário de Trabalho: 08:00 às 17:00h (2ª a 6ª)
Jornada de Trabalho: 200 hrs/ mês
Unidades: Paraisópolis 2
Quantidade de vagas: 1
Informações sobre as atividades a serem desempenhadas
Desenvolver suas atividades/ações nos espaços da UBS (Unidade Básica Saúde) e/ ou no domicílio/comunidade de acordo
com programação/agendamento estabelecido pela Equipe de Saúde da Família, mediante as necessidades de tratamento e
de educação em saúde.
Requisitos necessários
Imprescindíveis:
- Curso de Auxiliar de Enfermagem concluído com COREN ativo;
Desejáveis:
- Experiência no cargo de Auxiliar de Enfermagem em Saúde Pública ou atividades de orientação ao paciente será um
diferencial;
- Experiência na condução de grupos educativos, aplicação de vacina, coleta de citologia oncótica e rotinas de laboratório;
- Conhecimentos básicos de informática (Pacote Office).
CADASTRE-SE NO LINK ABAIXO
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Livros a venda
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-719724849-anestesiologia-basica-_JM
A introdução da anestesia foi uma das maiores revoluções da medicina moderna, possibilitando grande parte do desenvolvimento da medicina no século XX. Uma das especialidades médicas mais jovens, a Anestesiologia atualmente dedica-se ao alívio da dor e a cuidados aos pacientes antes, durante e após atos operatórios, além de participar dos cuidados aos doentes críticos nas unidades de terapia intensiva.
Elaborado pela Liga de Anestesiologia, Dor e Terapia Intensiva da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, que conta com 20 anos de experiência no ensino da especialidade, Anestesiologia Básica propõe-se a ser uma obra introdutória à anestesiologia para acadêmicos, médicos e enfermeiros que iniciam sua especialização ou desejam conhecer os fundamentos da anestesia, oferecendo rápida e eficiente aquisição de conhecimento.
Resultado de um intenso e cuidadoso trabalho que envolveu 29 acadêmicos e residentes que participam das atividades da Liga e 21 revisores, entre docentes da Disciplina de Anestesiologia e médicos assistentes do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, Anestesiologia Básica é composto de 26 capítulos que abordam desde os cuidados pré-operatórios e o manejo da anestesia, no qual são avaliadas as diferentes técnicas utilizadas, até a evolução pós-operatória, incluindo as situações de terapia intensiva cirúrgica, o manejo da dor e a assistência perioperatória do enfermeiro em anestesia.
Com textos concisos, claros e pautados pelo máximo de rigor científico, o livro oferece ao leitor um valioso suporte teórico em relação à anestesiologia, uma especialidade dedicada ao cuidado e à segurança do paciente, além de servir como estímulo para que novos talentos se dediquem ao estudo desse campo da medicina, contribuindo para o seu desenvolvimento tecnológico e científico.
Sobre os autores:
José Otávio Costa Auler Jr. é Vice-diretor em exercício da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Maria José Carvalho Carmona é Professora Associada da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Marcelo Luis Abramides Torres é Professor Doutor da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Alan Saito Ramalho é Acadêmico do 6º ano do curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Sumário resumido:
• Parte I – Manejo da Anestesia
• Parte II – Terapia Intensiva no Período Perioperatório
• Parte III – Manejo da Dor
• Parte IV – Enfermagem em Anestesia
544 páginas
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-719730881-livro-seguranca-do-paciente-_JM
A qualidade do cuidado depende principalmente de quem o executa e do próprio meio em que ele acontece. Sem dúvida o objetivo central está em garantir o bem estar e a segurança do paciente. A Organização Mundial da Saúde propõe que as instituições de saúde voltem a atenção à segurança do paciente, promovendo mecanismos para reconhecer a excelência da assistência prestada e o desenvolvimento de pesquisa na área. Os profissionais da saúde trabalhando de forma transdisciplinar devem reconhecer em seu cotidiano, ações que possam promover um agir consciente, responsável, humano e ético desde a admissão até a alta do cliente, reconhecendo que os familiares são partes integrantes do processo de recuperação.
Neste contexto, torna-se essencial a ação conjunta de profissionais envolvidos na assistência e gestores para promover a segurança do paciente durante o período que este estiver sob cuidados nas instituições de saúde.
O Livro Segurança do Paciente traz uma renovação da temática proposta, pois falar sobre segurança é, sem dúvida nenhuma, o desejo dos autores em descrever e fundamentar as bases do assistir multiprofissional no cumprimento das regras internacionais de qualidade e segurança do cliente. Assim, ao revelarmos ações que garantam essa postura o grupo de profissionais da Rede de Hospitais São Camilo de São Paulo e convidados reforçam uma conduta transparente perante o mercado de trabalho.
Os capítulos refletem as experiências dos profissionais na temática possibilitando aos leitores um revisitar na ótica do assistir com segurança.
Nesta perspectiva, o livro Segurança do Paciente se tornará com certeza um material de referência obrigatório para os profissionais de saúde interessados em repensar suas práticas.
Descrição
Editora : MARTINARI
Especialidade : SEGURANCA
ISBN : 8581160298
ISBN13 :9788581160290
Páginas : 257
Edição : 1º
Ano : 2014
Encadernação : BROCHURA
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Vagas abertas no Hospital Alemão Oswaldo Cruz (HAOC)
Cadastre-se no link de banco de vagas abaixo
http://www.hospitalalemao.org.br/hospital/Paginas/trabalhe_conosco/banco_vagas.aspx
http://www.hospitalalemao.org.br/hospital/Paginas/trabalhe_conosco/banco_vagas.aspx
Atualmente as vagas abertas são:
Técnico de Segurança do Trabalho
Setor: Segurança do Trabalho e Meio Ambiente
Dados da Vaga: Veja mais
Sistema de classificação das úlceras de pressão
O registro e a
caracterização das UP são fundamentais para a monitorização adequada dos
cuidados prestados aos doentes, uma vez que permitem estabelecer corretamente
medidas de tratamento e melhorias nos cuidados aos doentes (DGS, 2011).
Seguindo a orientação
da EPUAP, o Sistema de classificação das úlceras de pressão NPUAP / EPUAP, é o
seguinte:
Categoria I: eritema não
branqueável em pele intacta
Pele intacta com
eritema não branqueável de uma área localizada, normalmente sobre uma
proeminência óssea, descoloração da pele, calor, edema, tumefação ou dor podem
também estar presentes. Em pele escura pigmentada pode não ser visível o
branqueamento.
A área pode ser
dolorosa, firme, suave, mais quente ou mais fria comparativamente com o tecido
adjacente. A categoria I pode ser difícil de identificar em indivíduos com tons
de pele escuros. Pode ser indicativo de pessoas “em risco”.
Categoria II: perda parcial da
espessura da pele ou flictena
Perda parcial da
espessura da derme que se apresenta como uma ferida superficial (rasa) com
leito vermelho rosa sem crosta. Pode também apresentar-se como flictena fechada
ou aberta preenchida por líquido seroso ou sero-hemático.
Apresenta-se como uma
úlcera brilhante ou seca, sem crosta ou contusões. Esta categoria não deve ser
usada para descrever fissuras da pele, queimaduras por fita adesiva, dermatite
associada a incontinência, maceração ou escoriação.
Categoria III: perda total da
espessura da pele (tecido subcutâneo visível)
Perda total da
espessura tecidular. Pode ser visível o tecido adiposo subcutâneo, mas não
estão expostos os ossos, tendões ou músculos. Pode estar presente algum tecido
desvitalizado (fibrina úmida). Pode incluir lesão cavitária e encapsulamento.
A profundidade de uma
úlcera de categoria III varia com a localização anatômica. A asa do nariz,
orelhas, região occipital e maléolos não têm tecido subcutâneo (adiposo) e uma
úlcera de categoria III pode ser rasa (superficial); em contrapartida, em zonas
com adiposidade significativa podem desenvolver úlceras de pressão de categoria
III extremamente profundas. O osso / tendão não são visíveis ou diretamente
palpáveis.
Categoria IV: perda total da
espessura dos tecidos (músculos e ossos visíveis)
Perda total da espessura
dos tecidos com exposição dos tendões e músculos. Pode estar presente tecido
desvitalizado (fibrina úmida) e ou necrótico. Frequentemente são cavitárias e
fistuladas.
A profundidade de uma
úlcera de pressão de categoria IV varia com a localização anatômica. A asa do
nariz, orelhas, região occipital e maléolos não têm tecido subcutâneo (adiposo)
e estas úlceras podem ser rasas (superficiais). Uma úlcera de categoria IV pode
atingir as estruturas de suporte (exemplo: fáscia, tendão ou cápsula articular)
tornado a osteomielite e a osteíte prováveis de acontecer. Existe osso /
músculo exposto visível ou diretamente palpável.
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