sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Terminologias por sistemas

Sistema Respiratório

¨ Aerofagia: deglutição anormal de ar, provocando eructação freqüente
¨ Anoxia: redução do suprimento de oxigênio nos tecidos
¨ Apnéia: parada dos movimentos respiratórios
¨ Asfixia: sufocação, dificuldade da passagem do ar
¨ Binasal: referente a ambos os campos visuais nasais
¨ Cianose: coloração azulada por falta de oxigênio
¨ Dispnéia: dificuldade respiratória
¨ Estertorosa: respiração ruidosa
¨ Expectoração: expelir secreção pulmonar (escarro)
¨ Hemoptise: hemorragia de origem pulmonar, escarro com sangue
¨ Hemotórax: coleção de sangue na cavidade pleural
¨ Hiperpnéia: respiração anormal, acelerada, com movimentos respiratórios exagerados
¨ Ortopnéia: acentuada falta de ar em decúbito dorsal
¨ Taquipnéia: movimentos respiratórios acelerados

Sistema Digestivo

¨ Anorexia: perda do apetite;
¨ Afagia: impossibilidade de deglutir;
¨ Azia: sensação de ardor estomacal, eructação azeda e ácida.
¨ Bilioso: referente a bile; peculiar a transtornos causados por excesso de bile;
¨ Bulimia: fome exagerada;
¨ Cólica: dor espasmódica:
¨ Colostomia: abertura artificial para saída de fezes a nível do colo.
¨ Constipação: demora anormal na passagem das fezes;
¨ Coprólito: massa endurecida de matéria fecal nos intestinos;
¨ Desidratação: perda exagerada de líquido no organismo;
¨ Diarréia: evacuações freqüentes e líquidas;
¨ Disfagia: dificuldade de deglutir;
¨ Distensão: estiramento de alguma fibra muscular, entumecimento ou expansão;
¨ Êmese: ato de vomitar;
¨ Enema: clister, lavagem, introdução de líquidos no reto;
¨ Enteralgia: dor intestinal;
¨ Eventração: saída total ou parcial de vísceras na parede abdominal, mas a pele continua íntegra;
¨ Evisceração: saída das vísceras de sua situação normal;
¨ Flatulência: distensão do intestino pelo acúmulo de fezes e gazes;
¨ Gastralgia: dor de estômago;
¨ Halitose: mau hálito;
¨ Hematêmese: vômitos com sangue;
¨ Hiperêmese: vômitos excessivos ou incoercíveis;
¨ Inapetência: falta de apetite, anorexia;
¨ Melena: fezes escuras e brilhantes, com presença de sangue;
¨ Náuseas: desconforto gástrico com impulsão para vomitar;
¨ Pirose: sensação de ardência do estômago à garganta;
¨ Pleniturde gástrica: sensação de ardência do estômago à garganta.
¨ Polidipsia: sede excessiva;
¨ Regurgitação: volta de comida do estômago à boca;
¨ Sialorréia: salivação excessiva;
¨ Sialosquiese: salivação deficiente (boca seca);
Sistema Nervoso

¨ Apalestesia: perda do sentido das vibrações
¨ Astasia: incapacidade de permanecer em pé por incoordenação motora
¨ Coma: estado de inconsciência
¨ Convulsão: contrações violentas e involuntárias do músculo, agitação desordenada
¨ Diplegia: paralisia bilateral
¨ Ecopraxia: repetição dos movimentos ou maneirismo de outra pessoa
¨ Estutor: inconsciência total ou parcial
¨ Estupor: inconsciência total ou parcial, mutismo sem perda da percepção sensorial
¨ Hemiplegia: paralisia dos MMII
¨ Hemicrância: enxaqueca, dor (em metade do crânio)
¨ Hemiparesia: fraqueza muscular em um lado do corpo
¨ Hiperalgesia: sensibilidade exagerada à dor
¨ Hipersônia: sonolência excessiva
¨ Hipoestesia: diminuição da sensibilidade
¨ Hipotonia: tonicidade muscular diminuída
¨ Parestesia: alteração da sensibilidade, desordem nervosa, com sensações anormais
¨ Paresia: paralisia incompleta
¨ Paralisia: diminuição ou desaparecimento da sensibilidade e movimentos
¨ Reflexo: contração muscular, resposta involuntária a um estímulo
¨ Tetraplegia: paralisação dos quatro membros
Sistema Tegumentar
¨ Acromia: falta de melanina, falta de pigmentação, albinismo;
¨ Apelo: 1) sem pele, não cicatrizado, aplicado a feridas. 2) desprovido de prepúcio, circuncidado;
¨ Cloasma: manchas escuras na pele, principalmente na face da gestante;
¨ Dermatite: inflamação da pele;
¨ Dermatose: doença de pele;
¨ Equimose: extravasamento de sangue por baixo dos tecidos, manchas escuras ou avermelhadas;
¨ Eritema: vermelhidão na pele;
¨ Erupção na pele: vermelhamento de sangue por baixo dos tecidos, manchas escuras ou avermelhadas;
¨ Erupção: lesões visíveis na pele;
¨ Escabiose: moléstia cutânea contagiosa, caracterizada por lesão multiformes, acompanhadas por prurido intenso.
¨ Esclerodermia: afecção cutânea com endurecimento da pele;
¨ Esclerose: endurecimento da pele, devido a uma proliferação exagerada de tecido conjuntivo. Alteração de tecido ou órgão caracterizado pela formação de tecido fibroso;
¨ Escoriações: perda superficial de tecidos;
¨ Estrófulo: dermatose benigna comum no recém-nascido;
¨ Exantema: deflorência cutânea, qualquer erupção cutânea;
¨ Fissura: ulceração de mucosa;
¨ Flictema: levantamento da epiderme, formando pequenas bolhas;
¨ Mácula: mancha rósea da pele sem elevação;
¨ Petéquias: pequenas hemorragias puntiformes;
¨ Pústula: vesícula cheia de pus.
¨ Úlcera: necrose parcial do tecido com perda de substâncias;
¨ Urticária: erupção eritematosa da pele com prurido;
¨ Vesículas: bolhas;
Sistema Locomotor

¨ Ancilose: imobilidade de uma articulação;
¨ Acinesia: lentidão dos movimentos ou paralisia parcial;
¨ Agrafia: não consegue escrever;
¨ Ambidestro: habilidade de usar as duas mãos.
¨ Ataxia: Não coordena os músculos e a locomoção;
Sistema Urinário

¨ Anúria: Ausência de eliminação urinária
¨ Colúria: Presença de bilirrubina ou bílis na urina
¨ Diurese: volume de urina coletado
¨ Enurese: incontinência urinária
¨ Hematúria: presença de sangue na urina
¨ Micção: ato de urinar
¨ Mictúria: micção freqüente à noite
¨ Oligúria: deficiência de eliminação urinária, escassêz
¨ Piúria: presença de pus na urina
¨ Polagiúria: eliminação freqüente da urina
¨ Poliúria: excessiva eliminação urinária
¨ Retenção urinária: incapacidade de eliminar a urina
¨ Xantorréia: corrimento vaginal
Órgãos dos Sentidos

Boca
¨ Afasia: impossibilidade de falar ou entender a palavra falada
¨ Afagia: impossibilidade de deglurir
¨ Afonia: perda mais ou menos acentuada da voz
¨ Anodontia: ausência congênita ou adquirida dos dentes
¨ Aposia: Ausência de sede. Adipsia
¨ Aptialismo: deficiência ou ausência de saliva
¨ Sialorréia: salivação excessiva
Olhos
¨ Anisocoria: desigualdade de diâmetro das pupilas
¨ Ablepsia: cegueira
¨ Ambliopia: diminuição da acuidade visual
¨ Aniridia: ausência ou falha da íris
¨ Blefarite: inflamação das pálpebras
¨ Diplepia: visão dupla
¨ Midríase: dilatação da pupila
¨ Miose: contração da pupila
¨ Ptose palpebral: queda das pálpebras

Terminologias

*.*.*.*.*.* A *.*.*.*.*.*

¨ Algia: dor em geral
¨ Abcesso: coleção de pus externa ou internamente
¨ Abdução: afastamento de um membro do eixo do corpo
¨ Abrasão: esfoladura, arranhão
¨ Absorção: penetração de líquido pela pele ou mucosa
¨ Abstinência: contenção, ato de evitar
¨ Acesso: repetição periódica de um fenômeno patológico
¨ Acinésia: impossibilidade de movimentos voluntários, paralisia
¨ Acne: doença inflamatória das glândulas sebáceas
¨ Adenosa: tumor de uma glândula e que reproduz a estrutura dela
¨ Adiposo: gordura
¨ Adução: mover para o centro ou para a linha mediana
¨ Afebril: sem febre, apirético
¨ Afluxo: vinda para determinado lugar
¨ Algidez: resfriamento das extermidades
¨ Algido: frio
¨ Alopécia: queda total ou parcial dos cabelos
¨ Aloplasia: (prótese) substituto de uma parte do corpo por material estranho
¨ Alucinação: percepção de um objeto que na realidade não existe
¨ Amenorréia: falta de menstrução
¨ Analgesia: abolição da sensibilidade à dor
¨ Anasarca: edema generalizado
¨ Anemia: diminuição dos número de hemáceas
¨ Aniantrose: articulação que se movimenta muito pouco. Ex.: Falange
¨ Anoretal: região referente ao ânus e reto
¨ Anorexia: falta de apetite, inapetência
¨ Anosmia: diminuição ou perda completa do olfato
¨ Anoxia: falta de oxigênio nos tecidos
¨ Anquitose: diminuição ou supressão dos movimentos de uma articulação
¨ Anterior: a parte da frente
¨ Anuperineal: região referente ao ânus e períneo
¨ Anúria: ausência de urina
¨ Ânus: orifício de saída retal
¨ Apático: sem vontade ou intersse em efetuar qualquer esforço físico ou mental
¨ Apeplexia: perda súbita dos sentidos, com elevação da temperatura, mas sem hemiplegia
¨ Apirético: sem febre
¨ Apirexia: ausência de frebre
¨ Apnéia: ausência de movimentos respiratórios
¨ Astasia / Abasia: impossibilidade de ficar em pé e andar
¨ Astasia: incoordenação motora que torna impossível ao paciente permanecer em pé
¨ Astenia: enfraquecimento, fraqueza, cansaço.
¨ Astice: edema localizado na cavidade peritonial com acúmulo de líquidos
¨ Ataxia: incoordenação motora
¨ Atresia: ausência ou fechamento de um orifício natural
¨ Atrofia: diminuição do tamanho ou peso natural de um órgão ou tecido
¨ Auricular: referente a orelha

*.*.*.*.*.* B *.*.*.*.*.*

¨ Belanice: inflamação da glande ou da cabeça do pênis
¨ Balanopostite: inflamação da glande e do prepúcio
¨ Bandagem: enfaixe.
¨ Benigno: que não ameaça a saúde nem a vida; não maligno como certos tumores, inócuo
¨ Bilateral: relativo a ambos os lados
¨ Biópsia: extirpação de um fragmento de tecido vivo com a finalidade diagnóstica; a peça extirpada desta maneira
¨ Blenoftalmia: secreção mucosa dos olhos
¨ Blenorréia: secreção abundante das mucosas, especialmente da vagina e uretra
¨ Bócio: hiperplasia da glândula tireóide
¨ Borra de café: aspecto do vômito ou da defecação que contém sangue
¨ Bradicardia: diminuição dos batimentos cardíacos
¨ Braquialgia: dor no braço
¨ Bucal: oral, referente a boca
¨ Bulimia: fome excessiva e patológica
¨ Bursite: inflamação da bolsa sinovial
*.*.*.*.*.* C *.*.*.*.*.*

¨ Calafrio: contrações involuntárias da musculatura esquelética com tremores e bater dos dentes;
¨ Cacofonia: voz anormal e desagradável;
¨ Cãibra: contração muscular, espasmódica e dolorosa;
¨ Caquexia: desnutrição adiantada, emagrecimento severo;
¨ Cefaléia: dor de cabeça;
¨ Choque: síndrome que se manifesta com pele fria, queda de temperatura, cianose e morte;
¨ Cianose: cor azulada da pele por falta de oxigênio no sangue;
¨ Cianótico: com cianose;
¨ Cirrose: fibrose com destruição do tecido;
¨ Cistite: inflamação da bexiga;
¨ Cistocéle: hérnia da bexiga;
¨ Cistostomia: abertura de comunicação da bexiga com o exterior;
¨ Claudicação: fraqueza momentânea de um membro;
¨ Clister: introdução de pequena quantidade de água, medicamento ou alimentação no intestino;
¨ Coagulação: espessamento de um líquido formando coágulo;
¨ Colecistectomia: remoção da vesícula biliar;
¨ Colecistite: inflamação da vesícula biliar;
¨ Cólica: dor abdominal;
¨ Colpoperineorrafia: operação reparadora em torna da vagina e do períneo;
¨ Congênito: doença herdada no nascimento;
¨ Congestão: acúmulo anormal ou excessivo de sangue numa parte do organismo;
¨ Constipação: retenção de fezes ou evacuação insuficiente;
¨ Contaminação: presença de micróbios vivos;
¨ Contratura: rigidez muscular;
¨ Convalescente: caminha para o reestabelecimento.
¨ Cordialgia: dor no coração;
¨ Costal: relativo às costelas;
¨ Coxa: parte do membro inferior acima do joelho;
¨ Curativo compressivo: curativos nas feridas que sangram.
¨ Curativo frouxo: curativo em feridas que suturam;
¨ Curativo seco: feito apenas com gaze;
¨ Curativo úmido: quando há aplicação de medicamentos líquidos ou úmidos;
¨ Cutâneo: referente a pele;
¨ Cútis: derma;
*.*.*.*.*.* D *.*.*.*.*.*

¨ Dactilite: inflamação de um dedo ou artelho
¨ Debilidade: fraqueza, falta de forças
¨ Debridamento: limpeza de um tecido infectado ou necrótico de um ferimento
¨ Decúbito: posição deitada
¨ Deglutir: engolir
¨ Deltóide: músculo do braço onde se aplicam injeções intramusculares
¨ Dentro: cito à direita
¨ Desidratação: diminuição anormal dos tecidos do organismo
¨ Desmaio: lipotinea, ligeira perda dos sentidos
¨ Diaforese: sudorese excessiva
¨ Disfagia: dificuldade na deglutição
¨ Disfonia: distúrbio na voz
¨ Dismenorréia: menstruação difícil e dolorosa
¨ Dispnéia: falta de ar, dificuldade para respirar
Dispnéico: com dispnéia
*.*.*.*.*.* E *.*.*.*.*.*

¨ Edema: Retenção ou acúmulo de líquido no tecido celular;
¨ Entérico: relativo ao intestino;
¨ Enurese: incontinência de urina;
¨ Enxaqueca: dor de cabeça unilateral;
¨ Epigastralgia: dor no epigastro;
¨ Epigastro: porção média e superior do abdome;
¨ Episiorrafia: sutura no períneo ou dos grandes lábios;
¨ Episiotomia: incisão lateral do orifício vulvar para facilitar o parto;
¨ Epistaxe: hemorragia nasal;
¨ Epistótomo: contrações musculares generalizadas com encurvamento do corpo para a frente;
¨ Eplancnoptose: queda de uma ou mais vísceras;
¨ Equimose: pequeno derrame de sangue debaixo da pele;
¨ Eructação: emissão de gases estomacais pela boca, arroto;
¨ Erupção: lesão amarela ou enegrecida que se forma nas queimaduras ou feridas infectadas;
¨ Escara de decúbito: úlcera perfurante entre a reião de proeminências ósseas;
¨ Esclerose: endurecimento dos vasos ou perda de elasticidade;
¨ Escoriações: abrasão, erosão, perda superficial dos tecidos;
¨ Escótomo cintilante: pontos luminosos no campo visual, na hipertensão arterial.
¨ Escótomo: ponto cego no campo visual;
¨ Escrotal: relativo ao escroto;
¨ Escrotite: inflamaçãso do escroto;
¨ Escroto: saco de pele suspenso na região do períneo e que aloja os testículos e os epidídimos;
¨ Escrotocele: hérnia do escroto;
¨ Esfacelo: necrose, gangrena;
¨ Esfacelodermia: gangrena da pele;
¨ Esfenoidal: referente ao esfenóide;
¨ Esfenóide: osso situado no centro do assoalho do crânio;
¨ Esficterosplastia: reparação cirúrgica de um esfíncter;
¨ Esfigmico: relativo ao pulso;
¨ Esfigmocardiológrafo: aparelho que registra graficamente os movimentos do pulso e do coração;
¨ Esfignomanômetro: aparelho para verificar a pressão arterial;
¨ Esfimógrafo: aparelho que registra graficametne os movimentos do pulso;
¨ Esfincter: músculo circular que constrói o orifício de um órgão;
¨ Esfregaço cervical: esfregaço das secreções mucosas do colo do útero;
¨ Esfregaço: material espalhado numa lâmina de vidro para exame;
¨ Esmalte: camada externa dos dentes;
¨ Esmegma: secreção caseosa em redor do preúcio uo dos pequenos lábios.
¨ Esofagismo: espasmo do esôfago;
¨ Esôfago: tudo longo situado atrás da traquéia e pelo qual caminham os alimentos para irem ao estômago;
¨ Esofagocele: hérnia do esôfago;
¨ Esofagomalácia: amolecimento do esôfago;
¨ Esofagoptose: prolapso do esôfago;
¨ Esofagoscópio: instrumento para exame visual do esôfago;
¨ Esofagostenose: estreitamento do esôfago;
¨ Esofagostomia: abertura de cmunicação entre o esôfago e o exterior. Formação de uma fistula esofagiana;
¨ Esofagotomia: incisão do esôfago;
¨ Espasmo: contrações involuntárias e brusca dos músculos lisos, violenta e repentina de um músculo ou grupo de músculos; pode acometer as vísceras ocas como estômago e os intestinos;
¨ Espasmódico: rígido, com espasmos;
¨ Espasmofilia: tendência aos espasmos e às convulsões;
¨ Espasmolítico: medicamento que combate o espasmo;
¨ Espasticidade: capacidade de entrar em espasmo;
¨ Espástico: em estado espasmódico;
¨ Específico: Remédio que age de maneira especial, curando determinada doença;
¨ Espéculo: instrumento para examinar o interior de cavidades como a vgina, reto, nariz, ouvido.
¨ Esperma: líquido especulado durante o ato sexual pelos animais machos;
¨ Espermatite: inflamação do canal eferente;
¨ Espermatocele: cisto em uma parte do epidídimo;
¨ Espermatocistite: inflamação da vesícula seminal;
¨ Espermatorréia: incontinência de esperma;
¨ Espermatúria: presença de esperma na urina;
¨ Espermicida: que destrói o espermatozóide;
¨ Espirômetro: aparelho que mede a capacidade respiratória dos pulmões;
¨ Esplâncnico: relativo às vísceras;
¨ Esplâncnocele: hérnia de uma víscera ou de parte dela.
¨ Esplenectopia: queda do baço;
¨ Esplenelcose: úlcera do baço;
¨ Esplênico: relativo ao baço;
¨ Esplenite: inflamação do baço;
¨ Esplenocele: hérnia de baço;
¨ Esplenocmegalia: aumento do volume do baço;
¨ Esplenoctomia: extirpação de baço;
¨ Esplenodimia: dor no baço;
¨ Esplenomalácia: amolecimento do baço;
¨ Esplenopatia: afecção do baço;
¨ Esplenopexia: fixação cirúrgica do baço;
¨ Esplenoptose: queda do baço;
¨ Esplenotomia: incisão no baço;
¨ Espondilalgia: dor nas vértebras;
¨ Espondilartrite: inflamação das articulações vertebrais;
¨ Espondilite: inflamação de uma ou mais vértebras;
¨ Esprometria: medida da capacidade respiratória dos pulmões;
¨ Esputo: escarro, material expectorado, pode ser mucótico, mucopurulento, henorrágico, espumoso;
¨ Esqueleto: o arcabouço ósseo do corpo.
¨ Esquinência: qualquer doença inflamatória da garganta;
¨ Estado de mal asmático: ataque severo de asma, que dura mais de 24 horas e quase impede a respiração;
¨ Estado de mal: crises contínuas, uma se emendando na outra;
¨ Estado epiléptico: uma sucessão de ataques epilépticos graves;
¨ Estado: período, fase;
¨ Estafiledema: edema da úvula;
¨ Estafilete: inflamação da úvula;
¨ Estafilococemia: presença de estafilococus no sangue;
¨ Estafilococos: bactérias em forma de cachos de uva;
¨ Estafiloma: protusão da córnea ou da esclerótica em caso de inflamação;
¨ Estafiloplastia: cirurgia plástica da úvula;
¨ Estafilorrafia: sutura da úvula;
¨ Estase intestinal: demora excessiva das fezes no intestino;
¨ Estase: estagnação de um líquido anteriormente circulante;
¨ Esteatoma: lipoma, tumor de tecido gorduroso;
¨ Esteatorréia: evacuação das vezes descoradas, contendo muita gordura;
¨ Esteatose: degeneração gordurosa;
¨ Estenose do piloro: estreitamento do piloro;
¨ Estenose: estreitamento;
¨ Estercólito: fecólito, massa dura e compacta de fezes. Cíbalo;
¨ Estereognose: reconhecimento de um corpo pelo tato;
¨ Estéril: incapaz de conceber ou fecundar em cirurgia, livre de qualquer micróbio;
¨ Esterilidade: a condição de ser estéril;
¨ Esterilização: operação pela qual uma substância ou um objeto passa a não conter nenhum micróbio;
¨ Estermal: relativo ao osso esterno;
¨ Esternalgia: dor no esterno;
¨ Esterno: o osso chato do peito;
¨ Esternutação: espirro;
¨ Esternutatório: que provoca espirro;
¨ Estertor: ruído respiratório que não se ouve à auscultação no estado de saúde. Sua existência indica um estado mórbito;
¨ Estetoscópio: aparelho para escuta, ampliando os sons dos órgãos respiratórios ou circulatórios;
¨ Estomacal: estimulante do estômago;
¨ Estômago: a porção dilatada do canal digestivo onde vão ter os alimentos que passam pelo esôfago.

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Teste do coraçãozinho

Já oferecido em algumas maternidades da rede pública de saúde, o exame de oximetria de pulso, mais conhecido como Teste do Coraçãozinho, agora será realizado de forma universal como parte da triagem neonatal do Sistema Único de Saúde (SUS). A determinação do Ministério da Saúde para realizar o exame que serve para detectar e prevenir problemas cardíacos nos recém-nascidos em toda rede pública foi publicada no Diário Oficial da União desta quarta-feira (11/6/2014).
O teste permite identificar precocemente se o bebê tem alguma doença grave no coração e, em caso positivo, o paciente é submetido ao exame de ecocardiograma para confirmar o diagnóstico. O procedimento é simples, rápido e indolor. Consiste em medir a oxigenação do sangue e os batimentos cardíacos do recém-nascido com o auxílio de um oxímetro - espécie de pulseirinha - instalado nos primeiros dias de vida no pulso e no pé.
De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Pediatria, cerca de 10 em cada mil nascidos podem apresentar alguma malformação congênita e, entre esses, dois podem ter cardiopatias graves e precisar de intervenção médica urgente.
Outros exames que fazem parte da triagem Neonatal é o Teste da Orelhinha e do Pezinho.
Teste da Orelhinha
O teste da orelhinha virou lei em 2010 e deve ser feito, prioritariamente, durante o primeiro mês de nascimento. Ele é realizado por fonoaudiólogos e dura de três a cinco minutos. O exame é indolor, pode ser realizado com a criança dormindo e ocorre por meio de um pequeno fone colocado na parte externa do ouvido do bebê. Este fone é capaz de gerar estímulos sonoros que mostram como o ouvido do recém-nascido reage aos sons.
Teste do Pezinho
O teste do pezinho, exame feito a partir de sangue coletado do calcanhar do bebê, permite identificar doenças graves, como: o hipotireoidismo congênito, doença metabólicas e doenças que afetam o sangue. Geralmente são doenças que não apresentam sintomas no nascimento e, se não forem tratadas cedo, podem causar sérios danos à saúde, inclusive retardo mental grave e irreversível. Esse teste deve ser feito a partir de 48 horas de vida até 30 dias do nascimento da criança.
Teste do Olhinho
Este exame ainda não é lei, mas algumas maternidades e hospitais da rede pública de saúde do Brasil já o oferecem. Ele deve ser feito nas primeiras 24 horas de vida do bebê e se trata de uma luz direcionada ao olho da criança a uma distância de 20 centímetros, que deve refletir um tom vermelho semelhante ao observado em fotografias com flash. Caso a cor seja opaca, branca ou amarelada, significa que o recém-nascido possui alguma patologia e que deve ser tratada.
O teste do coraçãozinho ou oximetria de pulso pode até salvar a vida de bebês que nascem com defeitos cardíacos. Se trata na verdade de uma pulseira que mede a concentração de oxigênio no sangue e que detecta problemas no coração antes mesmo de aparecerem sintomas. O lado bom: leva menos de 5 minutos. Geralmente, um a cada 130 bebês pode apresentar alterações cardíacas congênitas, como buracos entre as câmaras do coração e defeitos na válvula cardíaca.
A descoberta precoce de problemas cardíacos congênitos é muito importante para a realização de cirurgias rápidas e precisas. Sem esse teste o bebê pode receber alta sem que as anomalias congênitas do coração fossem encontradas, o que poderia agravar sem auxílio médico.
Alguns hospitais no Brasil já realizam esse teste. Pergunte e peça para o seu médico a realização da triagem neonatal completa com os testes do pezinho, orelhinha, olhinho e coraçãozinho.
Fonte : http://guiadobebe.uol.com.br/teste-do-coracaozinho/

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VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

VIAS DE ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS: SEUS PRÓS E CONTRAS

A administração de medicamentos deve ser realizada com eficiência, segurança e responsabilidade, a fim de que sejam alcançados os objetivos da terapêutica implementada e, dessa forma, uma melhora no quadro clínico do paciente. Para tanto, deve-se ter conhecimento de alguns dados quanto ao processo de administração: informações farmacológicas do medicamento (farmacocinética, farmacodinâmica, dose máxima e efetiva, além do intervalo entre as doses etc.), bem como métodos, vias e técnicas de administração.
O método de administração dos medicamentos depende da rapidez com que se deseja a ação da droga, da natureza e quantidade da droga a ser administrada e das condições do paciente.  As condições do paciente determinam, muitas vezes, a via de administração de certas drogas.
Todavia, inúmeros problemas limitam a administração de drogas, por isso as vias utilizadas para administração de fármacos apresentam contra-indicações em alguns casos específicos.  A seguir, citarei algumas vias de administração com seus prós e contras.

1- Administração Enteral (oral): a ingestão é o método mais comum de prescrição de um fármaco. Além disso, é o mais seguro, mais conveniente e o mais econômico. Muitas vezes, a via oral é contra-indicada por:
- o medicamento irritar a mucosa gástrica;
- o medicamento interferir na digestão;
- o paciente não poder deglutir.
Além disso, o paciente pode apresentar algum quadro cujas características o impedem de ingerir drogas, como, por exemplo, patologias do sistema digestivo. Algumas desvantagens da via oral incluem, portanto, a impossibilidade de absorção de alguns agentes por causa de suas características físicas, os vômitos em resposta à irritação da mucosa gastrintestinal, destruição de alguns agentes farmacológicos por enzimas digestivas ou pelo pH gástrico básico, irregularidades de absorção ou propulsão na presença de alimentos e outros fármacos e necessidade de cooperação por parte do paciente.

2- Via Sublingual: alguns medicamentos são colocados debaixo da língua para serem absorvidos diretamente pelos pequenos vasos sanguíneos ali situados. A via sublingual é especialmente boa para a nitroglicerina, que é utilizada no alívio da angina (dor no peito), porque a absorção é rápida e o medicamento ingressa diretamente na circulação geral, sem passar através da parede intestinal e pelo fígado. Mas a maioria dos medicamentos não pode ser administrada por essa via, porque a absorção é, em geral, incompleta e errática.

3- Administração Retal - com freqüência, a via retal é utilizada quando a ingestão não é possível por causa de vômitos ou porque o paciente se encontra inconsciente.
A administração de drogas via retal, por supositórios, tem como objetivo deixar o fármaco livre do metabolismo de primeira passagem, no fígado, pois a droga entra em vasos que a levam direto à veia cava inferior. Entretanto, muitas vezes, o supositório penetra um pouco mais, situando-se em uma região drenada por veias que drenam ao fígado e, dessa forma, não evitam o efeito de primeira passagem. Deve-se ressaltar o desconforto que a via retal pode proporcionar ao paciente. Além disso, a absorção retal costuma ser irregular e incompleta e muitos fármacos provocam irritação da mucosa retal.

4- Administração Parenteral: a administração parenteral de fármacos apresenta algumas vantagens nítidas em relação à via oral. A disponibilidade é mais rápida e mais previsível. Além disso, a dose eficaz pode ser escolhida de forma mais precisa. No tratamento de emergências, esse tipo de administração é extensamente valioso.
Todavia, a injeção do fármaco também tem suas desvantagens. Pode ocorrer uma injeção intravascular acidental, a injeção pode vir acompanhada de forte dor e, às vezes, é difícil para um paciente injetar o fármaco em si mesmo se for necessária a automedicação. Os custos desse tipo de intervenção são outra consideração importante.
Muitas vezes, a droga é impedida de ser administrada pela via parenteral, por suas próprias características, ou pelas condições apresentadas pelo paciente.

5- Intravenosa: a concentração desejada de um fármaco no sangue é obtida com uma precisão e rapidez que não são possíveis com outros procedimentos. Algumas características são essenciais para que uma substância possa ser injetada pela via intravenosa:
- não ser hemolítica;
- não ser cáustica;
- não coagular as albuminas;
- não produzir embolia ou trombose;
- não conter pirogênio;
Em relação às condições do paciente, podemos citar:
- a dificuldade de se encontrar veias adequadas à picada;
- a presença de tecidos com muitos hematomas ou mesmo feridos;
- a intensa dor sentida pelo paciente à aplicação, devida a sua doença ou outro motivo.
Também é provável a ocorrência de reações desfavoráveis, na aplicação via venosa. Uma vez injetado um fármaco, não há maneira de retirá-lo. Injeções intravenosas repetidas dependem da capacidade em manter uma veia permeável. Em geral, a injeção intravenosa deve ser administrada lentamente e com monitorização constante das reações do paciente.
É importante ressaltar que a aplicação de drogas depende, além das condições já propostas, do equipamento e do "aplicador", seja médico, enfermeiro ou outro profissional da área de saúde.  O equipamento deve ser adequado a cada método, devendo ser, entre outras qualidades, descartável. O "aplicador" do método deve ser capacitado de praticá-lo, já que tem em suas mãos uma grande responsabilidade.

6- Subcutânea: só pode ser usada para administrar substâncias que não são irritantes para os tecidos. A absorção costuma ser constante e suficientemente lenta para produzir um efeito persistente. A absorção de substâncias implantadas sob a pele (sob forma sólida de pellet) ocorre lentamente ao longo de semanas ou meses. Alguns hormônios são administrados de forma eficaz dessa maneira;

7- Injeção Intramuscular: injeções intramusculares depositam a medicação profundamente no tecido muscular, o qual por ser bastante vascularizado pode absorvê-la rapidamente. Esta via de administração fornece uma ação sistêmica rápida e absorção de doses relativamente grandes (até 5ml em locais adequados).
Pelo fato de possuir uma ação rápida, esta via é utilizada em quadros de Reação Anafilática, através da administração intramuscular de Betametazona ou Dexametasona, como conduta emergencial.
As injeções intramusculares são recomendadas para os pacientes não cooperativos ou aqueles que não podem tomar a medicação via oral e para as medicações que são alteradas pelo suco digestivo. Os tecidos musculares possuem poucos nervos sensoriais, permitindo na injeção uma administração menos dolorosa de medicações irritantes. O local de uma injeção intramuscular deve ser escolhido cuidadosamente, levando em consideração o estado físico geral do paciente e a proposta da injeção. As injeções intramusculares são contra-indicadas em pacientes com mecanismo de coagulação prejudicados, em pacientes com doença vascular periférica oclusiva, edema e choque, porque estas moléstias prejudicam a absorção periférica. Além de não serem administrado em locais inflamados, edemaciado ou irritado ou ainda em locais com manchas de nascença, tecido cicatrizado ou outras lesões.

8- Via Intra-arterial: é raramente empregada, quer seja pelas dificuldades técnicas em aplicá-la, quer seja pelos riscos que oferece. A justificativa de uso tem sido obter altas concentrações locais de fármacos, antes de ocorrer sua diluição por toda circulação. Uma variante dessa é a via intracardíaca, hoje em desuso, desde que foi substituída pela punção de grandes vasos venosos para administrar fármacos em reanimação cardio-respiratória.

9- Intratecal: empregada quando se deseja efeitos locais e rápidos nas meninges ou no eixo cérebro-espinhal, como na anestesia espinhal ou nas infecções agudas do SNC. Os fármacos algumas vezes são injetados diretamente no espaço subaracnóideo espinhal.

10- Intraperitoneal: por essa via, os fármacos penetram rapidamente na circulação através da veia porta. A injeção intraperitoneal é um procedimento laboratorial comum, embora raramente seja empregado na prática clínica.

11- Absorção Pulmonar: os fármacos gasosos e voláteis podem ser inalados e absorvidos através do epitélio pulmonar e das mucosas do trato respiratório. As vantagens são a quase instantânea absorção para o sangue, ausência de perda hepática de primeira passagem e, no caso das doenças pulmonares, a aplicação local do fármaco no ponto de ação desejado.
Entretanto, a administração via pulmonar apresenta algumas desvantagens:
- controle insatisfatório da dose;
- método de administração pouco prático;
- muitos fármacos voláteis e gasosos provocam irritação do epitélio pulmonar.

12- Aplicação Tópica:

Nas Mucosas - a absorção através das mucosas ocorre rapidamente. Na verdade, os anestésicos locais aplicados para efeito local algumas vezes são absorvidos tão rapidamente que provocam efeitos tóxicos sistêmicos.

Na Pele - poucas substâncias penetram facilmente através da pele íntegra. A absorção daquelas que o fazem é proporcional à superfície sobre a qual são aplicadas e à sua lipossolubilidade. A absorção ocorre com maior facilidade através de pele com abrasão, queimaduras ou soluções de continuidade. As reações inflamatórias e outros tipos de problemas que aumentam o fluxo sanguíneo cutâneo também aumentam a absorção. Para a administração por essa via, não se deve receitar grandes quantidades de drogas. Essas devem ser de fácil absorção e não irritantes do tecido.


No Olho - os fármacos oftálmicos de aplicação tópica são prescritos basicamente por causa de seus efeitos locais. Em geral, não é desejável a absorção sistêmica que resulta da drenagem através do canal nasolacrimal.


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quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Conceitos em DT




























VIRULÊNCIA :

Capacidade do Agente infeccioso provocar danos / lesões no organismo do hospedeiro.

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Delimitação para aplicar IM no glúteo


De forma imaginária, você deve dividir o glúteo em 4 partes com 2 linhas imaginárias, uma vertical entre a crista ilíaca e prega glútea e outra horizontal da prega glútea (como na imagem acima) e aplicar no quadrante superior externo.

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Tuberculose

Olá Pessoal!!

Vamos falar sobre Tuberculose.

Agente etiológico: Mycobacterium tuberculosis

É um parasito intracelular facultativo, sobrevive e se multiplica no interior de células fagocitárias. Podem ficar em dormência por longos períodos.

Quais os órgãos mais acometidos??


Como ocorre a transmissão?
Aerossóis

Quem pode transmitir a Tuberculose?

O portador de Tb Pulmonar e Laríngea

*Indivíduo com queda do sistema imune poderá ser contaminado.

Existem populações mais vulneráveis?
Sim. Indivíduos com AIDS, Alcoólicos, Usuários de drogas, população em situação de rua, população em liberdade privada, portadores de DM, pacientes que fazem radio/quimioterapia.

Quem é o "sintomático respiratório"?
Todo indivíduo com tosse por 3 semanas ou mais.

Quais sinais e sintomas ?

Quais diagnósticos?

1º Baciloscopia, BK, BAAR, Exame de escarro
2º Cultura
3º Raio X
4º Diagnóstico clínico
5º Necropsia (essa esperamos não precisar fazer né?Vivemos num século onde existe outras formas de diagnosticar e chegar na cura)

Qual tratamento?

1ª Fase: Tomada diária de medicamento por 2 meses. Medicamentos = Rifampicina, Isoniazida, Pirazinamida, Etambutol.
2º Fase: Tomada diária de medicamento por 4 meses.
Medicamentos = Rifampicina e Isoniazida.

*O tratamento só acaba quando o médico dá alta após comprovada cura pelo exame de escarro/baciloscopia negativa.
**No 2º mês de BK positivo coleta-se cultura para saber se o paciente é multiresistente.
***Pacientes que abandonam o tratamento tornam-se multiresistente e transmitirão a TB resistente.
****Mesmo que o paciente não tenha TB pulmonar é necessário fazer a busca ativa, pois caso índice (pessoa com TB pulmonar) que transmitiu a TB para esse paciente poderá transmitir para outras pessoas.

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quarta-feira, 17 de setembro de 2014