quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Partes do cérebro


A- bulbo,B- ponte, C- mesencéfalo, D- corpo caloso, E-Giro do Cíngulo

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PVC

Checar radiologicamente a posição do cateter antes de instalar a PVC;

Preencher o sistema com solução salina;

Retirar qualquer bolha de ar do sistema de mensuração;

 Medir a PVC através da coluna d’água graduada em cm ou medir por meio de transdutor e monitor calibrados em mmHg;

 Observar a oscilação da coluna d’água ou da linha de base no monitor elétrico;

 Manter local de punção com curativo estéril;

 Utilizar técnica asséptica para manuseio do sistema;

 Observar local de punção quanto a presença de dor, calor, e edema; não deixar o catéter por mais que 5 dias;

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PAS

• Observação rigorosa dos sinais e sintomas das complicações;

• Utilização das artérias radial e pediosa sempre que possível;

• Realização do teste de Allen modificado antes da canulação da
artéria radial;

• Uso de técnica asséptica para punção;

• Uso de cateter sobre agulha, 20G, evitando-se cateteres maiores;

• Fixação segura do cateter e fixação do punho com tala;

• Irrigação contínua do cateter com sistema de baixo fluxo (solução
salina estéril heparinizada);

• Realizar checagem diária do local de inserção do cateter;

• Limitação da canulação arterial ao menor tempo possível,
evitando deixar o cateter por mais de 72 hrs;

• Remoção do cateter (infecções locais, isquemia, curva amortecida,
dificuldade em obter sangue pelo cateter).

Insuficiência respiratória


Definição

Ocorre quando o pulmão não
atende normalmente seus
principais objetivos funcionais,
que são de oxigenar
adequadamente o sangue e
eliminar o gás carbônico em
excesso proveniente do
metabolismo tecidual.

Quadro Clínico

Respiratórios:

alteração do padrão respiratório, taquipnéia,
retração torácica, batimento de asa do nariz,
sudorese, cianose, diminuição ou ausência de
murmúrio vesicular (MV), gemido expiratório,
expiração prolongada, sibilos, Cornagem, MV
assimétrico, aumento do trabalho
respiratório, respiração paradoxal, apnéia

Neurológicos:

 agitação, dor de cabeça, irritabilidade,
prostração, sonolência, convulsão e coma.

 Cardíaco-circulatórios:

 taquicardia, bradicardia, hipotensão,
vasodilatação, vasoconstrição periférica,
hipertensão, disritmias, parada cardíaca.

TRATAMENTO :

Dentre os métodos de tratamento, inclui-se o
tratamento da causa, a terapêutica não ventilatória,
em que não há necessidade de se
utilizar a VPM (ventilação pulmonar
mecânica), e a ventilatória.

A. Tratamento da causa:
- drenagem pleural, antibioticoterapia, reversão de efeitos das drogas ou
aceleração de sua excreção e drogas específicas.

 Terapêutica Não-Ventilatória

Em todos os casos de insuficiência respiratória aguda administra-se oxigênio nas
mais diversas formas:

1- Cateter nasal com fluxo (ø) de até 5 l/min fornece uma fração inspirada de O2
até 40%.

2 - Cânula nasal fornece uma fração inspirada de O2 (FiO2) de 24 a 40%,
dependendo de fluxo utilizado (1 a 5l/min).

3 - Máscara - temos quatro tipos:
- simples: fornece uma FiO2 de até 60%;
- com reservatório e reinalação parcial - fornece uma FiO2 de 50 a 90%;
 - com reservatório e sem reinalação - pode fornecer uma FiO2 de até 100%;
 - máscara de Venturi - fornece uma concentração máxima de O2 de 40 a
50%.

INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM

• Freqüente avaliação do estado do paciente para se avaliar a eficácia do programa
terapêutico.
• Posição semi-Fowler ou de Fowler, para permitir uma expansão máxima do tórax.
• Ingestão de líquidos para corrigir a perda líquida que ocorre na respiração rápida e
para fluidificar secreções (se não houver restrições). Avaliação constante do
padrão respiratório (sinais de hipoxemia).
• Reduzir a ansiedade do cliente, pois suas manifestações impedem o repouso e
aumentam o gasto de oxigênio.
• Cuidados com as vias respiratórias (ausculta pulmonar / presença de secreções
pulmonares / aspiração traqueobrônquica / exercícios respiratórios / alterações
da posição).
• Prevenção de lesões e infecções (manutenção do tubo endotraqueal ou
traqueostomia / higiene oral).
• Atenção aos parâmetros Ventilatórias.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Tríade de virchow

A tríade compreende todas as possíveis explicações para desregulação da função fisiológica de coagulação.


sábado, 6 de dezembro de 2014

Angina

Dor no peito causada pelo estreitamento das artérias que conduzem sangue ao coração. Com isso diminui o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco, o que deixa o coração sem oxigênio suficiente para desempenhar a sua função. A angina geralmente é um sintoma de doença arterial coronariana que normalmente é descrita como aperto, pressão, peso ou endurecimento ou dor no peito.

Angina estável

•Ou Angina Típica – mais comum
•Causada pelo fluxo reduzido nas artérias coronarianas ateroscleróticas.
•Tornando o coração vulnerável a isquemia sempre que houver um aumento das demandas, como as produzidas por atividade física,excitação emocional ou qualquer outra causa da sobrecarga cardíaca.
•É aliviada, em geral, pelo repouso, ou com nitroglicerina, potente vasodilatador

Angina Instável

•Ou crescendo
•É induzida, na maioria dos pacientes, pela ruptura de uma placa aterosclerótica com trombose parcial, embolização (ou ambos)
•Refere-se a um padrão de dor que ocorre com freqüência progressivamente freqüente.
•Precipitada por esforços progressivamente menores, ocorre sempre em repouso e tende a ser de duração mais prolongada
•É um precursor do infarto agudo - sendo denominada angina pré-infarto