Algumas dicas de cálculos de medicamentos, cuidados de enfermagem, tratamentos, anatomia...
domingo, 26 de abril de 2015
Hipertrofia ventricular esquerda
HVE (hipertensão de Ventrículo Esquerdo), chamada antigamente de Hipertrofia Ventricular.
A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) caracteriza-se por um espessamento anormal da parede muscular do ventrículo esquerdo. A hipertensão arterial é a principal causa da hipertrofia ventricular esquerda. O ventrículo esquerdo é a principal câmara do coração, que bombeia o sangue em direção ao cérebro e ao restante do corpo (exceto a circulação dos pulmões, que é irrigada pelo ventrículo direito). Qualquer situação que acarrete uma sobrecarga para essa câmara , poderá causar uma hipertrofia ventricular esquerda.
- Hipertensão arterial e obesidade:
A hipertensão arterial é a principal causa da hipertrofia ventricular esquerda. Nessa doença há uma sobrecarga crônica de pressão sobre o ventrículo esquerdo. A obesidade severa também causa uma sobrecarga crônica ao coração, podendo também causar a hipertrofia ventricular esquerda.
- Doenças da válvulas cardíacas:
Como o estreitamento da válvula aórtica (estenose aórtica) , ou ainda , a insuficiência das válvulas aórtica ou mitral , podem causar uma sobrecarga de volume (uma quantidade anormal de sangue permanece dentro do ventrículo após a sua contração) , que leva à hipertrofia ventricular esquerda.
- Doença arterial coronariana:
Essa doença caracteriza-se pela presença de placas de gordura nas artérias do coração . Essa falta de irrigação de sangue do músculo cardíaco , poderá levar ao aparecimento da hipertrofia ventricular esquerda.
- Doenças do músculo cardíaco:
A miocardiopatia hipertrófica é uma doença genética , caracterizada pelo desenvolvimento de uma intensa hipertrofia ventricular esquerda (principalmente na região do septo , porção do músculo cardíaco que separa o ventrículo esquerdo do ventrículo direito). Nessa doença não é necessário a presença de uma sobrecarga de pressão ou volume , para que surja a hipertrofia ventricular esquerda . Outras doenças do músculo cardíaco, como as cardiopatias dilatada e restritiva, também podem cursar com graus variáveis de hipertrofia ventricular esquerda.
Sinais e sintomas:
A hipetrofia ventricular esquerda poderá fazer parte do quadro de uma doença totalmente assintomática, como costuma ser os casos de hipertensão arterial.
A hipertrofia ventricular esquerda (HVE) caracteriza-se por um espessamento anormal da parede muscular do ventrículo esquerdo. A hipertensão arterial é a principal causa da hipertrofia ventricular esquerda. O ventrículo esquerdo é a principal câmara do coração, que bombeia o sangue em direção ao cérebro e ao restante do corpo (exceto a circulação dos pulmões, que é irrigada pelo ventrículo direito). Qualquer situação que acarrete uma sobrecarga para essa câmara , poderá causar uma hipertrofia ventricular esquerda.
- Hipertensão arterial e obesidade:
A hipertensão arterial é a principal causa da hipertrofia ventricular esquerda. Nessa doença há uma sobrecarga crônica de pressão sobre o ventrículo esquerdo. A obesidade severa também causa uma sobrecarga crônica ao coração, podendo também causar a hipertrofia ventricular esquerda.
- Doenças da válvulas cardíacas:
Como o estreitamento da válvula aórtica (estenose aórtica) , ou ainda , a insuficiência das válvulas aórtica ou mitral , podem causar uma sobrecarga de volume (uma quantidade anormal de sangue permanece dentro do ventrículo após a sua contração) , que leva à hipertrofia ventricular esquerda.
- Doença arterial coronariana:
Essa doença caracteriza-se pela presença de placas de gordura nas artérias do coração . Essa falta de irrigação de sangue do músculo cardíaco , poderá levar ao aparecimento da hipertrofia ventricular esquerda.
- Doenças do músculo cardíaco:
A miocardiopatia hipertrófica é uma doença genética , caracterizada pelo desenvolvimento de uma intensa hipertrofia ventricular esquerda (principalmente na região do septo , porção do músculo cardíaco que separa o ventrículo esquerdo do ventrículo direito). Nessa doença não é necessário a presença de uma sobrecarga de pressão ou volume , para que surja a hipertrofia ventricular esquerda . Outras doenças do músculo cardíaco, como as cardiopatias dilatada e restritiva, também podem cursar com graus variáveis de hipertrofia ventricular esquerda.
Sinais e sintomas:
A hipetrofia ventricular esquerda poderá fazer parte do quadro de uma doença totalmente assintomática, como costuma ser os casos de hipertensão arterial.
terça-feira, 21 de abril de 2015
Pequena e grande circulação
Trajetória do sangue: as duas circulações
O coração funciona como uma bomba dupla. No seu lado esquerdo, circula sangue arterial (rico em O2) e no lado direito circula sangue venoso (rico em CO2). Os processos que caracterizam a passagem de sangue pelas câmaras cardíacas ocorrem ao mesmo tempo. Isso significa que o sangue enche os dois átrios (esquerdo e direito) simultaneamente. Em seguida, o sangue é conduzido para os ventrículos (esquerdo e direito).
Pequena circulação (pulmonar)
Inicia-se no ventrículo direito que recebe o sangue venoso do átrio direito e o bombeia das artérias pulmonares para os pulmões, onde ocorrerá a oxigenação (hematose). Em seguida, as veias pulmonares conduzem o sangue arterial para o átrio esquerdo.
Na pequena circulação, o sangue venoso foi transportado por artérias e o sangue arterial, por veias. Isso ocorre porque o sangue que sai do coração é impulsionado com maior pressão pelas artérias, que são vasos mais resistentes e de maior calibre.
Grande circulação (sistêmica)
Inicia-se no ventrículo esquerdo que recebe o sangue arterial do átrio esquerdo. Com isso, o sangue é bombeado para a artéria aorta que, através de suas ramificações, transporta o sangue oxigenado para todo o organismo. Depois de ter drenado o corpo, o sangue, que agora é venoso, chega ao coração através das veias cavas (superior e inferior), desembocando no átrio direito.
A circulação completa demora cerca de 1 minuto, enquanto o coração bate aproximadamente 70 vezes nesse período. O número de contrações por minuto denomina-se frequência cardíaca.
Os batimentos cardíacos
Os movimentos das câmaras do coração dependem da contração e do relaxamento do músculo miocárdio. Assim, quando ocorre a contração atrial ou ventricular essas câmaras cardíacas estão impulsionando o sangue. Esse movimento denomina-se sístole. Por sua vez, quando o átrio ou o ventrículo recebem sangue, ocorre o relaxamento da musculatura cardíaca. A esse movimento chamamos diástole.
É importante destacar que quando o átrio realiza a sístole, o ventrículo está em diástole e vice-versa.
É importante destacar que quando o átrio realiza a sístole, o ventrículo está em diástole e vice-versa.
A nutrição do miocárdio
O transporte de sangue para o músculo miocárdio é realizado pelas artérias coronárias (direita e esquerda), que são ramificações do início da aorta. Se um desses ramos coronarianos sofrer uma diminuição no diâmetro ou uma obstrução por um coágulo sanguíneo (trombo), as células musculares podem apresentar uma disfunção, chamada isquemia. Esse problema provoca a morte de uma parte do coração, caracterizando o infarto do miocárdio.
segunda-feira, 20 de abril de 2015
Homeopatia X Fitoterapia
A homeopatia e a fitoterapia são métodos terapêuticos alternativos aos medicamentos tradicionais e que cada vez mais ganham entusiastas. Ambas as técnicas utilizam soluções naturais, porém, há algumas diferenças importantes entre as duas terapias, tanto na composição, quanto na maneira de tratar qualquer enfermidade.
A homeopatia utiliza elementos do tipo vegetal, animal e mineral, e se baseia no princípio da semelhança, ou seja, doenças semelhantes curam doenças semelhantes. Diante dessa teoria, o tratamento é feito a partir da diluição e dinamização da mesma substância que produz o sintoma em um indivíduo saudável. “O método busca tratar o doente (causa) e não a doença (sintoma), modificando-o de dentro para fora, a partir de suas características pessoais e estilo de vida”, esclarece a farmacêutica Juliana Barone, da Meta Manipulação.
Já a fitoterapia é o estudo das plantas medicinais e suas aplicações no tratamento de enfermidades, seja na prevenção, alívio ou cura das doenças. Diferentemente da homeopatia, faz uso apenas de elementos do tipo vegetal. Baseia-se no princípio dos contrários, ou seja, busca suprimir os sintomas das doenças com substâncias (naturais) que atuem “contrariamente” aos mesmos, por exemplo, antidepressivos, antitérmicos, entre outros.
Os medicamentos fitoterápicos são mais fáceis de ser encontrados, por exemplo, em farmácias convencionais e drogarias. Mas também podem ser manipulados de acordo com a necessidade de cada pessoa.
Cuidados
Os dois métodos não precisam de receita médica para ser adquiridos, com exceção de alguns homeopáticos, portanto é preciso moderação na hora de usar esse tipo de medicamento. Apesar de terem origem natural, se consumidos em excesso, podem ter efeitos colaterais não esperados. “Ambos os tratamentos agridem menos o organismo se comparados aos remédios convencionais, mas mesmo assim precisam ser administrados com cautela”, alerta Juliana.
Em relação ao custo/benefício, a farmacêutica afirma que tanto os remédios homeopáticos quanto os fitoterápicos são bem acessíveis ao público, sendo muitas vezes mais baratos do que os medicamentos tradicionais.
Segundo Juliana, quanto maior for o tempo que o paciente toma remédios alopáticos – medicamentos administrados ao doente que produzem efeitos contrários aos sintomas da doença que se deseja combater– mais demorado será o efeito da homeopatia, pois o corpo está “intoxicado” pelos componentes não naturais contidos nesses remédios.
A Meta Manipulação está há 28 anos no mercado, oferecendo medicamentos de todas as especialidades, como alopatia, homeopatia, fitoterápicos, dermatológicos e florais de Bach, destacando-se pela qualidade e atendimento diferenciado. A empresa tem como diferencial os processos de manipulação dos seus produtos, seguindo rígidos padrões de qualidade e com a utilização de matérias-primas de procedência superior.
Cura para o vitiligo
MÉDICOS CUBANOS CONSEGUEM A CURA PARA O VITILIGO
O tratamento para a cura de vitiligo, realizado no Centro de Histotherapy localizado em Havana Cuba consiste na aplicação de um medicamento chamado melagenina Além disso, esta solução para a cura do vitiligo é feita a partir de placenta humana que tem propriedades que estimulam a produção de melanócitos.
Em estudos que foram realizados, esta solução para a cura de vitiligo, demonstrou que ele tem sido eficaz em 86% dos casos tratados. A aplicação deste tratamento para a cura do vitiligo, é completamente seguro, sem efeitos colaterais e se aplica a crianças e mulheres grávidas e idosos. Sobre a eficácia da aplicação da melagenina Além disso Influenciando o seguinte fatores: Age Corrida O corpo por cento a área afetada evolução temporal da doença afetou áreas do corpo aplicação adequada de tratamento Tratamento para Vitiligo cura é realizado durante 3 dias consecutivos: Dia 1: Apresentação de conferência explicativo sobre o tratamento para a cura do vitiligo, consulta médica especializada e início do tratamento .. Se o médico considerar necessário, serão encaminhados à consulta de psicologia, sem nenhum custo adicional. Dia 2 e 3: Formação sobre o uso de melagenina Plus. Para continuar o tratamento para a cura do vitiligo em seu país, o paciente será instruído a consultar a quantidade certa de remédio para tomar, de acordo com o grau de extensão da sua superfície corporal afetada pela doença. Para receber o remédio para a cura do vitiligo não é necessário inserir o paciente, uma vez que é ambulatorial. Nota: A droga melagenina Plus não é vendido livremente, apenas prévia avaliação e prescrição do médico assistente. – See more at: http://www.biblioteca-medica.com.ar/2015/03/el-mundo-entero-celebra-esta.html#sthash.T63p0wLL.dpuf
sábado, 18 de abril de 2015
sexta-feira, 17 de abril de 2015
Psoríase
Psoríase: a doença que se sente na pele
O que fazer quando uma doença não é o maior problema de um paciente? Para pessoas que convivem com a psoríase, o grande desafio, muitas vezes, deixa de ser a enfermidade em si. O estresse, a perda da autoestima e o preconceito, que o portador da doença enfrenta, são alguns dos principais transtornos.
A psoríase é uma doença de pele crônica. Pesquisas indicam que vários fatores podem influenciar o seu aparecimento. Uma delas, aponta o fator hereditário, como a genética – aspectos que já nascem com a pessoa – e imunológicos, além de fatores ambientais, ou seja, externos ao corpo humano, como fumo, obesidade, consumo de álcool e estresse. Contudo, até agora, não há como precisar a causa com exatidão. “Em 30% dos pacientes, é comprovada a influência genética aliada ao estresse, consumo de fumo, álcool e inclusive, ao uso de alguns medicamentos”, afirma a dermatologista Rossilene Cruz, da Fundação Alfredo da Matta, instituição da rede pública de saúde do Estado do Amazonas, que atende portadores da doença.
As lesões na pele ocasionadas pela psoríase chamam a atenção. O portador apresenta placas avermelhadas de tamanhos diversos, recobertas por “escamas” esbranquiçadas (na verdade, uma descamação da pele), que podem aparecer em qualquer parte do corpo. Em alguns casos mais graves, a doença pode atingir quase a totalidade do corpo. Existe também a chamada artrite psoriásica, que provoca sérios danos às articulações.
Isolamento e transtornos
Em uma sociedade que estabelece padrões de beleza, a aparência física da pessoa com psoríase incomoda. Apesar de não ser contagiosa, o aspecto da pele dos portadores gera medo e até repulsa por parte daqueles que a desconhecem. Como consequência, a doença representa um impacto socioeconômico. “Devido ao fato de geralmente acometer pessoas em fase produtiva, o preconceito dificulta a inserção da pessoa que sofre da doença no mercado de trabalho”, explica Rossilene Cruz.
Além disso, a doença influencia no convívio social, levando pacientes ao isolamento social. Em muitos casos, deixam de frequentar locais públicos por receio de serem discriminadas. Muitos perdem a autoestima e passam a não se aceitar. É justamente, nesse momento, que os transtornos emocionais aparecem.
A psoríase não tem cura, mas controle. Estudos indicam que em torno de 80% dos casos são manifestações dos tipos leve ou moderada da doença, podendo ser controlados com medicação de uso tópico. O restante dos casos, mais agressivos, precisa de monitoramento mais cuidadoso e medicamentos mais potentes. O tempo de duração do tratamento é variável, podendo ser feito mediante o uso de drogas costicóides, os conhecidos antiinflamatórios esteróides, e imunemoduladores, aquelas que alteram a resposta imune
Cursos na Escola Técnica em Saúde Pública Prof Makiguti
Estão abertas até o próximo dia 6 de maio as inscrições para o processo seletivo da Escola Técnica de Saúde Pública "Prof. Makiguti". São 480 vagas para os cursos...os de Análises Clínicas, Gerência em Saúde, Farmácia e Saúde Bucal. Cada curso é oferecido nos três turnos [manhã, tarde e noite], com turmas de até 40 alunos. Os cursos têm duração de 18 meses e o início das aulas está previsto para a última semana de julho.
As inscrições podem ser feitas pelo candidato ou seu procurador legal. Basta acessar o site do Instituto de Educação e Desenvolvimento Social Nosso Rumo, organizador da seleção, ou ir pessoalmente à sede da Makiguti. O valor da taxa de inscrição é R$ 24,90 e deve ser pago até as 14h do dia 7 de maio, em qualquer agência bancária.
Escola Técnica em Saúde Pública Prof. Makiguti
Avenida dos Metalúrgicos, 1945 – Cidade Tiradentes
Atendimento de segunda a sexta, das 9h às 12h, das 13h às 17h e das 18h às 21h30 - Tel.: (11) 2558-8884
Site oficial do Instituto de Educação e Desenvolvimento Social Nosso Rumo:
http://www.nossorumo.org.br/
Escola Técnica em Saúde Pública Prof. Makiguti
Avenida dos Metalúrgicos, 1945 – Cidade Tiradentes
Atendimento de segunda a sexta, das 9h às 12h, das 13h às 17h e das 18h às 21h30 - Tel.: (11) 2558-8884
Site oficial do Instituto de Educação e Desenvolvimento Social Nosso Rumo:
http://www.nossorumo.org.br/
quinta-feira, 16 de abril de 2015
PÍLULA DO DIA SEGUINTE: UMA BOMBA RELÓGIO
PÍLULA DO DIA SEGUINTE: UMA BOMBA RELÓGIO
Um método contraceptivo muito comum entre as mulheres é a pílula do dia seguinte. Diferente do anticoncepcional, este remédio não precisa ser vendido com prescrição médica e possui um custo médio de 15 reais, normalmente sempre utilizado após a relação sexual sem proteção, com o intuito de inibir uma gravidez. O que é pior ainda, pois muitas mulheres usam direto este medicamento sem indicação e orientação de seus médicos.
Com todos esses 'atrativos', as pessoas acabam pensando que a pílula do dia seguinte é uma boa solução para evitar uma gravidez indesejada, porém as mulheres não pensam o que esta por traz desse contraceptivo, o mal que ele pode fazer para o organismo. Só para vocês terem uma ideia, um comprimido da pílula do dia seguinte equivale a uma cartela inteira de anticoncepcional de uma só vez!
Veja abaixo alguns dos efeitos colaterais (e seu percentual de ocorrência) devido a alta taxa de hormônios:
- Náuseas
- Vômitos
- Tontura
- Fadiga
- Dores de cabeça
- Sensibilidade nos seios
- Dor abdominal
- Diarreia
- Sangramento irregular
- Vômitos
- Tontura
- Fadiga
- Dores de cabeça
- Sensibilidade nos seios
- Dor abdominal
- Diarreia
- Sangramento irregular
Ela age da seguinte forma no organismo da mulher: ela bloqueia a ovulação e com isso interrompe uma possível gravidez. Caso a mulher não tenha ovulado, o contraceptivo tem a função de impedir a liberação do óvulo, evitando a fertilização que causa a gravidez. O efeito da pílula é de não deixar o organismo formar o endométrio gravídico, que é uma camada que encobre o útero para receber o óvulo fecundado, cuja descamação dá origem à menstruação.
Substancialmente a pílula do dia seguinte altera o ciclo menstrual, normalmente a mulher menstrua uma semana após de ter tomado o contraceptivo. A pílula do dia seguinte é uma bomba no organismo da mulher, ela possui mais de 20% de hormônio sintético do que o anticoncepcional comum e pode conter entre 50 e 70 vezes a dose de um só comprimido de anticoncepcional regular. Algumas delas têm em sua composição o estrogênio, que é um vasoconstritor (contrai os vasos sanguíneos), potencializando o risco de AVC e até de trombose.
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