Algumas dicas de cálculos de medicamentos, cuidados de enfermagem, tratamentos, anatomia...
sábado, 3 de janeiro de 2015
quinta-feira, 1 de janeiro de 2015
Cuidados de Enfermagem no abortamento
Cuidados de Enfermagem na ameaça de abortamento:
Observar o sangramento;
Controle da dor, solicitar repouso relativo;
Proibição absoluta do coito, enquanto perdurar a ameaça;
Procurar tranquilizar a paciente;
Administrar substâncias antiespasmódicas e analgésicas;
Cuidados de Enfermagem (gerais);
Manter a paciente em repouso e aquecida;
Verificar e registrar os sinais vitais;
Observar e registrar o sangramento vaginal;
Observar sinais de choque;
Administrar medicação prescrita;
Cuidados de enfermagem nos casos de abortamento provocado:
Esclarecer a paciente quanto aos seus riscos;
Nos casos de ameaça de abortamento e abortamento iminente, evitáveis, orientar quanto às consultas pré natais;
Nos casos de abortamento habitual, orientar paciente quanto à importância de acompanhamento médico antes de engravidar novamente.
Profilaxia do choque:
Na internação: observação, jejum, instalação de hidratação e ocitócito. Repouso absoluto no leito. Sinais vitais de 4/4 horas. Controle de sangramento, coloração de mucosas. Dieta leve. Deita líquida até confirmação do diagnóstico.
Guia de medicamentos
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Segurança do paciente
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-778345332-livro-seguranca-do-paciente-_JM
Clínica médica
http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-755250906-livro-clinica-medica-_JM
Cuidados com feridas
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Observar o sangramento;
Controle da dor, solicitar repouso relativo;
Proibição absoluta do coito, enquanto perdurar a ameaça;
Procurar tranquilizar a paciente;
Administrar substâncias antiespasmódicas e analgésicas;
Cuidados de Enfermagem (gerais);
Manter a paciente em repouso e aquecida;
Verificar e registrar os sinais vitais;
Observar e registrar o sangramento vaginal;
Observar sinais de choque;
Administrar medicação prescrita;
Cuidados de enfermagem nos casos de abortamento provocado:
Esclarecer a paciente quanto aos seus riscos;
Nos casos de ameaça de abortamento e abortamento iminente, evitáveis, orientar quanto às consultas pré natais;
Nos casos de abortamento habitual, orientar paciente quanto à importância de acompanhamento médico antes de engravidar novamente.
Profilaxia do choque:
Na internação: observação, jejum, instalação de hidratação e ocitócito. Repouso absoluto no leito. Sinais vitais de 4/4 horas. Controle de sangramento, coloração de mucosas. Dieta leve. Deita líquida até confirmação do diagnóstico.
Guia de medicamentos
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Segurança do paciente
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Clínica médica
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Cuidados com feridas
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quarta-feira, 31 de dezembro de 2014
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PVC
Checar radiologicamente a posição do cateter antes de instalar a PVC;
Preencher o sistema com solução salina;
Retirar qualquer bolha de ar do sistema de mensuração;
Medir a PVC através da coluna d’água graduada em cm ou medir por meio de transdutor e monitor calibrados em mmHg;
Observar a oscilação da coluna d’água ou da linha de base no monitor elétrico;
Manter local de punção com curativo estéril;
Utilizar técnica asséptica para manuseio do sistema;
Observar local de punção quanto a presença de dor, calor, e edema; não deixar o catéter por mais que 5 dias;
Preencher o sistema com solução salina;
Retirar qualquer bolha de ar do sistema de mensuração;
Medir a PVC através da coluna d’água graduada em cm ou medir por meio de transdutor e monitor calibrados em mmHg;
Observar a oscilação da coluna d’água ou da linha de base no monitor elétrico;
Manter local de punção com curativo estéril;
Utilizar técnica asséptica para manuseio do sistema;
Observar local de punção quanto a presença de dor, calor, e edema; não deixar o catéter por mais que 5 dias;
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA MONITORIZAÇÃO INVASIVA DA PAS
• Observação rigorosa dos sinais e sintomas das complicações;
• Utilização das artérias radial e pediosa sempre que possível;
• Realização do teste de Allen modificado antes da canulação da
artéria radial;
• Uso de técnica asséptica para punção;
• Uso de cateter sobre agulha, 20G, evitando-se cateteres maiores;
• Fixação segura do cateter e fixação do punho com tala;
• Irrigação contínua do cateter com sistema de baixo fluxo (solução
salina estéril heparinizada);
• Realizar checagem diária do local de inserção do cateter;
• Limitação da canulação arterial ao menor tempo possível,
evitando deixar o cateter por mais de 72 hrs;
• Remoção do cateter (infecções locais, isquemia, curva amortecida,
dificuldade em obter sangue pelo cateter).
• Utilização das artérias radial e pediosa sempre que possível;
• Realização do teste de Allen modificado antes da canulação da
artéria radial;
• Uso de técnica asséptica para punção;
• Uso de cateter sobre agulha, 20G, evitando-se cateteres maiores;
• Fixação segura do cateter e fixação do punho com tala;
• Irrigação contínua do cateter com sistema de baixo fluxo (solução
salina estéril heparinizada);
• Realizar checagem diária do local de inserção do cateter;
• Limitação da canulação arterial ao menor tempo possível,
evitando deixar o cateter por mais de 72 hrs;
• Remoção do cateter (infecções locais, isquemia, curva amortecida,
dificuldade em obter sangue pelo cateter).
Insuficiência respiratória
Definição
Ocorre quando o pulmão não
atende normalmente seus
principais objetivos funcionais,
que são de oxigenar
adequadamente o sangue e
eliminar o gás carbônico em
excesso proveniente do
metabolismo tecidual.
Quadro Clínico
Respiratórios:
alteração do padrão respiratório, taquipnéia,
retração torácica, batimento de asa do nariz,
sudorese, cianose, diminuição ou ausência de
murmúrio vesicular (MV), gemido expiratório,
expiração prolongada, sibilos, Cornagem, MV
assimétrico, aumento do trabalho
respiratório, respiração paradoxal, apnéia
Neurológicos:
agitação, dor de cabeça, irritabilidade,
prostração, sonolência, convulsão e coma.
Cardíaco-circulatórios:
taquicardia, bradicardia, hipotensão,
vasodilatação, vasoconstrição periférica,
hipertensão, disritmias, parada cardíaca.
TRATAMENTO :
Dentre os métodos de tratamento, inclui-se o
tratamento da causa, a terapêutica não ventilatória,
em que não há necessidade de se
utilizar a VPM (ventilação pulmonar
mecânica), e a ventilatória.
A. Tratamento da causa:
- drenagem pleural, antibioticoterapia, reversão de efeitos das drogas ou
aceleração de sua excreção e drogas específicas.
Terapêutica Não-Ventilatória
Em todos os casos de insuficiência respiratória aguda administra-se oxigênio nas
mais diversas formas:
1- Cateter nasal com fluxo (ø) de até 5 l/min fornece uma fração inspirada de O2
até 40%.
2 - Cânula nasal fornece uma fração inspirada de O2 (FiO2) de 24 a 40%,
dependendo de fluxo utilizado (1 a 5l/min).
3 - Máscara - temos quatro tipos:
- simples: fornece uma FiO2 de até 60%;
- com reservatório e reinalação parcial - fornece uma FiO2 de 50 a 90%;
- com reservatório e sem reinalação - pode fornecer uma FiO2 de até 100%;
- máscara de Venturi - fornece uma concentração máxima de O2 de 40 a
50%.
INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM
• Freqüente avaliação do estado do paciente para se avaliar a eficácia do programa
terapêutico.
• Posição semi-Fowler ou de Fowler, para permitir uma expansão máxima do tórax.
• Ingestão de líquidos para corrigir a perda líquida que ocorre na respiração rápida e
para fluidificar secreções (se não houver restrições). Avaliação constante do
padrão respiratório (sinais de hipoxemia).
• Reduzir a ansiedade do cliente, pois suas manifestações impedem o repouso e
aumentam o gasto de oxigênio.
• Cuidados com as vias respiratórias (ausculta pulmonar / presença de secreções
pulmonares / aspiração traqueobrônquica / exercícios respiratórios / alterações
da posição).
• Prevenção de lesões e infecções (manutenção do tubo endotraqueal ou
traqueostomia / higiene oral).
• Atenção aos parâmetros Ventilatórias.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Tríade de virchow
A tríade compreende todas as possíveis explicações para desregulação da função fisiológica de coagulação.
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