Algumas dicas de cálculos de medicamentos, cuidados de enfermagem, tratamentos, anatomia...
quinta-feira, 14 de janeiro de 2016
Polígono de Willis
O encéfalo é vascularizado através de dois sistemas: vértebro-basilar (artérias vertebrais) e carotídeo (artérias carótidas internas). Estas são artérias especializadas pela irrigação do encéfalo. Na base do crânio estas artérias formam um polígono anastomótico, o Polígono de Willis, de onde saem as principais artérias para vascularização cerebral.
As artérias vertebrais se anastomosam originado a artéria basilar, alojada na goteira basilar. Ela se divide em duas artérias cerebrais posteriores que irrigam a parte posterior da face inferior de cada um dos hemisférios cerebrais.
As artérias carótidas internas originam, em cada lado, uma artéria cerebral média e uma artéria cerebral anterior.
As artérias cerebrais anteriores se comunicam através de um ramo entre elas que é a artéria comunicante anterior.
As artérias cerebrais posteriores se comunicam com as arteriais carótidas internas através das artérias comunicantes posteriores.
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Diagnósticos diferenciais na dor torácica
A dor torácica é uma das principais queixas no Pronto socorro e um desafio para os médicos devido os vários diagnósticos.
Sistema cardíaco
Angina
Descrição clínica: Pressão torácica retroesternal, queimação ou peso; irradiação ocasional para pescoço, mandíbula, epigástrio, ombros ou Membro Superior Esquerdo.
Características distintas: Precipitada pelo exercício, tempo frio ou estresse emocional;
Duração < 2 – 10 minutos.
Angina em repouso ou instável
Descrição clínica: A mesma da angina, porém pode ser mais intensa.
Características distintas: Geralmente < 20 minutos, menor tolerância para o esforço.
IAM
Descrição clínica: A mesma da angina, porém pode ser mais intensa.
Características distintas: Início súbito, com duração ≥ 30 minutos. Associação com dispnéia, fraqueza, náuseas e vômito.
Pericardite
Descrição clínica: Dor aguda, pleurítica agravada com mudanças na posição; duração variável.
Características distintas: Atrito pericárdico.
Sistema vascular
Dissecção aórtica
Descrição clínica: Dor excruciante, lacerante, de início abrupto, na parte anterior do tórax
frequentemente irradiando-se para o dorso.
Características distintas: Dor muito intensa, refratária, geralmente em um contexto de hipertensão
ou de um distúrbio subjacente do tecido conjuntivo.
Embolismo pulmonar
Descrição clínica: Início súbito de dispneia e dor, geralmente pleurítica, com infarto pulmonar.
Características distintas: Dispneia, taquipnéia, taquicardia e sinais de insuficiência cardíaca direita.
Hipertensão pulmonar
Descrição clínica: Pressão torácica subesternal exacerbada pelo esforço.
Características distintas: Dor associada à dispneia e sinais de hipertensão pulmonar.
Sistema pulmonar
Pleurite / Pneumonia
Descrição clínica: Dor pleurítica, geralmente breve, sobre a área envolvida.
Características distintas: Dor pleurítica e lateral à linha média, associada à dispneia.
Traqueobronquite
Descrição clínica: Desconforto em queimação, na linha média.
Características distintas: Localização na linha média associada à tosse.
Pneumotórax espontâneo
Descrição clínica: Início súbito de dor pleurítica unilateral, com dispneia.
Características distintas: Início abrupto de dispneia e dor.
Psicológico
Síndrome do pânico
Descrição clínica: Aperto torácico ou dor frequentemente acompanhado por dispneia e durando
30 minutos ou mais, não relacionado ao esforço ou ao movimento.
Características distintas: O paciente frequentemente apresenta outras evidências de distúrbios emocionais.
Sistema cardíaco
Angina
Descrição clínica: Pressão torácica retroesternal, queimação ou peso; irradiação ocasional para pescoço, mandíbula, epigástrio, ombros ou Membro Superior Esquerdo.
Características distintas: Precipitada pelo exercício, tempo frio ou estresse emocional;
Duração < 2 – 10 minutos.
Angina em repouso ou instável
Descrição clínica: A mesma da angina, porém pode ser mais intensa.
Características distintas: Geralmente < 20 minutos, menor tolerância para o esforço.
IAM
Descrição clínica: A mesma da angina, porém pode ser mais intensa.
Características distintas: Início súbito, com duração ≥ 30 minutos. Associação com dispnéia, fraqueza, náuseas e vômito.
Pericardite
Descrição clínica: Dor aguda, pleurítica agravada com mudanças na posição; duração variável.
Características distintas: Atrito pericárdico.
Sistema vascular
Dissecção aórtica
Descrição clínica: Dor excruciante, lacerante, de início abrupto, na parte anterior do tórax
frequentemente irradiando-se para o dorso.
Características distintas: Dor muito intensa, refratária, geralmente em um contexto de hipertensão
ou de um distúrbio subjacente do tecido conjuntivo.
Embolismo pulmonar
Descrição clínica: Início súbito de dispneia e dor, geralmente pleurítica, com infarto pulmonar.
Características distintas: Dispneia, taquipnéia, taquicardia e sinais de insuficiência cardíaca direita.
Hipertensão pulmonar
Descrição clínica: Pressão torácica subesternal exacerbada pelo esforço.
Características distintas: Dor associada à dispneia e sinais de hipertensão pulmonar.
Sistema pulmonar
Pleurite / Pneumonia
Descrição clínica: Dor pleurítica, geralmente breve, sobre a área envolvida.
Características distintas: Dor pleurítica e lateral à linha média, associada à dispneia.
Traqueobronquite
Descrição clínica: Desconforto em queimação, na linha média.
Características distintas: Localização na linha média associada à tosse.
Pneumotórax espontâneo
Descrição clínica: Início súbito de dor pleurítica unilateral, com dispneia.
Características distintas: Início abrupto de dispneia e dor.
Psicológico
Síndrome do pânico
Descrição clínica: Aperto torácico ou dor frequentemente acompanhado por dispneia e durando
30 minutos ou mais, não relacionado ao esforço ou ao movimento.
Características distintas: O paciente frequentemente apresenta outras evidências de distúrbios emocionais.
Acidentes por serpentes
No Brasil, quatro tipos de acidente são considerados de interesse em saúde: botrópico, crotálico, laquético e elapídico. Acidentes por serpentes não peçonhentas são relativamente frequentes, porém não determinam acidentes graves, na maioria dos casos, e, por isso, são considerados de menor importância médica.
ACIDENTE BOTRÓPICO (jararaca, jararacuçu, urutu, caiçaca) Corresponde ao acidente ofídico de maior importância epidemiológica no país. A taxa de letalidade é de 0,3%. Nas primeiras horas após a picada, visualiza a presença de edema, dor e equimose na região da picada, que progride ao longo do membro acometido. As marcas de picada nem sempre são visíveis, assim como o sangramento nos pontos de inoculação das presas. Bolhas com conteúdo seroso ou serohemorrágico podem surgir na evolução e dar origem à necrose cutânea. As principais complicações locais são decorrentes da necrose e da infecção secundária que podem levar à amputação e/ou déficit funcional do membro. Os sangramentos em pele e mucosas são comuns (gengivorragia, equimoses à distância do local da picada); hematúria, hematêmese e hemorragia em outras cavidades podem determinar risco ao paciente. Hipotensão pode ser decorrente de sequestro de líquido no membro picado ou hipovolemia consequente a sangramentos, que podem contribuir para a instalação de insuficiência renal aguda.
ACIDENTE LAQUÉTICO (surucucu, pico-de-jaca) As manifestações, tanto locais, como sistêmicas, são indistinguíveis do quadro desencadeado pelo veneno botrópico. A diferenciação clínica se faz quando, nos acidentes laquéticos, estão presentes alterações vagais, como náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarreia,
hipotensão e choque.
ACIDENTE CROTÁLICO (cascavel) A dor e o edema são usualmente discretos e restritos ao redor da picada; eritema e parestesia são comuns. Sistêmicos são o aparecimento das manifestações neuroparalíticas que tem progressão craniocaudal, iniciando-se por ptose palpebral, turvação visual e oftalmoplegia. Distúrbios de olfato e paladar, além de ptose mandibular e sialorréia podem ocorrer com o passar das horas. Raramente, a musculatura da caixa torácica é acometida, o que ocasiona insuficiência respiratória aguda. Essas manifestações neurotóxicas regridem lentamente, porém são totalmente reversíveis. Pode haver gengivorragia e outros sangramentos discretos. Progressivamente, surgem mialgia generalizada e escurecimento da cor da urina (cor de “refrigerante de Cola” ou “chá preto”). A insuficiência renal aguda é a principal complicação e causa de óbito.
ACIDENTE ELAPÍDICO (coral verdadeira) – dor e parestesia na região da picada são discretas, não havendo lesões evidentes. Fácies miastênica ou neurotóxica (comum ao acidente crotálico) constitui a expressão clínica mais comum do envenenamento por coral verdadeira; as possíveis complicações são decorrentes da progressão da paralisia da face para músculos respiratórios.
NÃO FAZER EM HIPÓTESE NENHUMA
Torniquete ou garrote;
Cortar ou perfurar o local (ou próximo da) picada;
Colocar folhas, pó de café ou qualquer substância que possa contaminar a ferida;
Oferecer bebidas alcoólicas, querosene ou qualquer outro líquido tóxico;
Fazer uso de qualquer prática caseira que possa retardar o atendimento médico. Um procedimento que não é recomendado pelo Instituto Butantan, mas que era feito até há algum tempo atrás, na impossibilidade do transporte imediato do acidentado para um Posto Médico, logo após a picada, puncionar em volta da picada com uma agulha esterilizada (uns 15 a 20 furos) e chupar o sangue que saísse, cuspindo-o em seguida (nunca porém deve-se fazer isso se tiver cárie ou ferida na boca).
O QUE FAZER:
Não perca tempo em procurar ajuda, pois o tratamento deve ser feito o mais rápido possível.
Deitar e acalmar a vítima; o acidentado não deve locomover-se com os próprios meios;
Lavar o local da picada apenas com água ou com água e sabão;
Aplicar compressa de gelo no local;
Transportar (em maca) a vítima ao Médico mais próximo, para tratamento (aplicação do soro);
SEMPRE QUE POSSÍVEL levar junto a cobra (viva ou morta) para identificação.
ACIDENTE BOTRÓPICO (jararaca, jararacuçu, urutu, caiçaca) Corresponde ao acidente ofídico de maior importância epidemiológica no país. A taxa de letalidade é de 0,3%. Nas primeiras horas após a picada, visualiza a presença de edema, dor e equimose na região da picada, que progride ao longo do membro acometido. As marcas de picada nem sempre são visíveis, assim como o sangramento nos pontos de inoculação das presas. Bolhas com conteúdo seroso ou serohemorrágico podem surgir na evolução e dar origem à necrose cutânea. As principais complicações locais são decorrentes da necrose e da infecção secundária que podem levar à amputação e/ou déficit funcional do membro. Os sangramentos em pele e mucosas são comuns (gengivorragia, equimoses à distância do local da picada); hematúria, hematêmese e hemorragia em outras cavidades podem determinar risco ao paciente. Hipotensão pode ser decorrente de sequestro de líquido no membro picado ou hipovolemia consequente a sangramentos, que podem contribuir para a instalação de insuficiência renal aguda.
ACIDENTE LAQUÉTICO (surucucu, pico-de-jaca) As manifestações, tanto locais, como sistêmicas, são indistinguíveis do quadro desencadeado pelo veneno botrópico. A diferenciação clínica se faz quando, nos acidentes laquéticos, estão presentes alterações vagais, como náuseas, vômitos, cólicas abdominais, diarreia,
hipotensão e choque.
ACIDENTE CROTÁLICO (cascavel) A dor e o edema são usualmente discretos e restritos ao redor da picada; eritema e parestesia são comuns. Sistêmicos são o aparecimento das manifestações neuroparalíticas que tem progressão craniocaudal, iniciando-se por ptose palpebral, turvação visual e oftalmoplegia. Distúrbios de olfato e paladar, além de ptose mandibular e sialorréia podem ocorrer com o passar das horas. Raramente, a musculatura da caixa torácica é acometida, o que ocasiona insuficiência respiratória aguda. Essas manifestações neurotóxicas regridem lentamente, porém são totalmente reversíveis. Pode haver gengivorragia e outros sangramentos discretos. Progressivamente, surgem mialgia generalizada e escurecimento da cor da urina (cor de “refrigerante de Cola” ou “chá preto”). A insuficiência renal aguda é a principal complicação e causa de óbito.
ACIDENTE ELAPÍDICO (coral verdadeira) – dor e parestesia na região da picada são discretas, não havendo lesões evidentes. Fácies miastênica ou neurotóxica (comum ao acidente crotálico) constitui a expressão clínica mais comum do envenenamento por coral verdadeira; as possíveis complicações são decorrentes da progressão da paralisia da face para músculos respiratórios.
Torniquete ou garrote;
Cortar ou perfurar o local (ou próximo da) picada;
Colocar folhas, pó de café ou qualquer substância que possa contaminar a ferida;
Oferecer bebidas alcoólicas, querosene ou qualquer outro líquido tóxico;
Fazer uso de qualquer prática caseira que possa retardar o atendimento médico. Um procedimento que não é recomendado pelo Instituto Butantan, mas que era feito até há algum tempo atrás, na impossibilidade do transporte imediato do acidentado para um Posto Médico, logo após a picada, puncionar em volta da picada com uma agulha esterilizada (uns 15 a 20 furos) e chupar o sangue que saísse, cuspindo-o em seguida (nunca porém deve-se fazer isso se tiver cárie ou ferida na boca).
O QUE FAZER:
Não perca tempo em procurar ajuda, pois o tratamento deve ser feito o mais rápido possível.
Deitar e acalmar a vítima; o acidentado não deve locomover-se com os próprios meios;
Lavar o local da picada apenas com água ou com água e sabão;
Aplicar compressa de gelo no local;
Transportar (em maca) a vítima ao Médico mais próximo, para tratamento (aplicação do soro);
SEMPRE QUE POSSÍVEL levar junto a cobra (viva ou morta) para identificação.
Alguns Soros produzidos pelo Instituto Butantan são:
- Antibotrópico
- para acidentes com jararaca, jararacuçu, urutu
- Anticrotálico
- para acidentes com cascavel.
- Antilaquético
- para acidentes com surucucu.
- Antielapídico
- para acidentes com coral.
- Antibotrópico
- para acidentes com jararaca, jararacuçu, urutu,
- Antiaracnidico
- para acidentes com aranhas (armadeira e marrom)
- Antiescorpiónico
- para acidentes com escorpiões
- Anilonomia
- para acidentes com taturanas do gênero Lonomia.
Fonte: Instituto Butantan
Quais são as diferenças entre cobras venenosas e não venenosas?
As diferenças servem como um guia geral, mas comportam muitas exceções. Consideram-se alguns fatores:
- As cobras venenosas têm aneis coloridos completos pretos, brancos, vermelhos ou amarelos.
- As cobras venenosas têm cabeça triangular, bem destacada do corpo e coberta pelas mesmas escamas do corpo. As cobras não venenosas têm cabeça arredondada e coberta por placas.
- As cobras venenosas têm cauda curta, que se afila bruscamente; as cobras não venenosas têm cauda longa, que se afila gradualmente.
- As cobras venenosas têm presas na parte anterior da boca. As cobras não venenosas têm dentes serrilhados.
- As cobras venenosas têm olhos grandes e pupilas como fendas verticais. As não venenosas têm olhos pequenos e pupilas arredondadas.
- As cobras venenosas têm um pequeno orifício entre os olhos e as narinas, a chamada fosseta loreal; as não venenosas não têm. Com exceção da cobra coral, que não tem fosseta loreal, mas é venenosa.
- As escamas das cobras venenosas são alongadas e pontudas, dando ao tato uma sensação de aspereza. As outras têm escamas miúdas e dão, ao tato, um aspecto liso e escorregadio.
- As cobras venenosas têm hábitos noturnos (embora também possam ser avistadas de dia).
- As serpentes inofensivas fogem quando ameaçadas; as peçonhentas não e assumem atitude de ataque (elas se enrolam e armam o bote).
terça-feira, 12 de janeiro de 2016
Avaliação do recém nascido
Curso avaliação do RN
Capítulos abordados
Capítulos abordados
- Avaliação e assistência ao RN
- CLASSIFICAÇÃO DO RN DE ACORDO COM A IDADE GESTACIONAL
- CLASSIFICAÇÃO DO PREMATURO
- CLASSIFICAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL CONFORME PESO AO NASCER
- RN DE ALTO RISCO
- CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO PREMATURO
- CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DO PÓS TERMO
- COMPLICAÇÕES DO PÓS TERMO
- PECULIARIDADES DA PELE DO NEONATO
- GÂNGLIOS LINFÁTICOS
- MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS DA HIPOGLICEMIA
- OUTROS MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA IDADE GESTACIONAL AO NASCER
- Método de Capurro
- Avaliação somática
- ABORDAGEM DA CRIANÇA PARA O EXAME FÍSICO
- BOLETIM DE APGAR
- AVALIAÇÃO TRANSICIONAL
- MEDIDAS ANTROPOMÊTRICAS
- SINAIS VITAIS
- AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
6 vacinas terão novo calendário no SUS
Para crianças com 5 anos incompletos terá mudança no tipo de produto e intervalos das doses de : poliomielite, pneumocócica-10-valente, vacina contra hepatite A e meningocócica C.
A vacina pneumocócica-10-valente será aplicada em 2 doses e um reforço, sendo uma aos dois meses e outra aos quatro meses com reforço a partir dos 12 meses.
Vacina contra HPV sera aplicada em duas doses.
A vacina contra hepatite B será aplicada também em pessoas acima de 50 anos e idosos.
Fonte: Folha de São Paulo.
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sexta-feira, 1 de janeiro de 2016
Cientistas americanos descobriram a causa da ELA
Cientistas americanos descobriram a causa da doença degenerativa: a Esclerose Lateral Amiotrófica. Essa descoberta abrirá caminho para a pesquisa de tratamentos para a doença que provoca a morte dos neurônios motores, que são as células nervosas responsáveis por todos os movimentos do corpo. Aos poucos, os doentes perdem a capacidade de se mover, de falar, de engolir e de respirar.
Os pesquisadores estudaram casos da doença ligados a mutações numa proteína chamada SOD1. Eles descobriram que a SOD1 cria um aglomerado temporário de três moléculas - chamado de trímero. Esse trímero é altamente tóxico para os neurônios motores, o que leva à morte dessas células.
É provável que essa descoberta também abra caminho a descoberta do tratamento para Parkinson e Alzheimer.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
Sistema esquelético
Sistema esquelético
Certificado válido de 4 horas!!
Conteúdo
Certificado válido de 4 horas!!
Conteúdo
- Sistema esquelético e fraturas
- O que é osso?
- Funções dos ossos
- FUNÇÕES DO ESQUELETO
- CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS
- ASPECTO MACROSCÓPICO
- Descrição de superfícies ósseas
- CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES
- FRATURAS
- Consolidação óssea
- Tratamento
- Cuidados de enfermagem em imobilizações
- Aparelho gessado
- Tração
- Fixação externa
- Prótese de quadril
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