domingo, 24 de maio de 2015

Aprenda como respirar melhor

Aprenda como respirar melhor

Uma respiração correta tonifica os pulmões e aumenta nossa energia


Como muito bem sabem os cantores e os esportistas, respirar corretamente é fundamental para conseguir um melhor rendimento sem perder a respiração.
Respirar bem é fundamental para nos recuperarmos de uma cirugia cardíaca ou de infecção respiratória.
Dominar os movimentos respiratórios, além de aliviar nossa angústia, pode nos ajudar a liberar a tensão emocional. As pessoas que praticam yoga sabem muito bem disto e muitos terapeutas ensinam técnicas de respiração para ajudar pacientes a se recuperarem de doenças pulmonares. 
Se você é como a maioria das pessoas, é possível que a sua respiração seja automática e pouco eficiente para satisfazer as necessidades orgânicas. Todos tendemos a respirar superficialmente, ou seja, não enchemos completamente os pulmões de ar. 
Você suspira com frequência?
Se a resposta é sim, isto indica que a sua respiração não é correta e, muito pelo contrário, é insufuciente.
Nosso corpo recorre ao suspiro para encher nossos pulmões de ar. No entanto, os suspiros têm algum significado?
O suspiro é um mistério que alguns cientistas, como Karl Haivor Teigen da Universidade de Oslo, tem tentado investigar. Segundo seu estudo, além da função fisiológica, os suspiros têm uma finalidade psicológica. Suspiramos para nos aliviar de estados de ânimo negativos, quando nos sentimos frustrados ou resignados para mudar as coisas, o que nos ajuda a tomar uma pausa antes de continuar.
Também suspiramos de forma espontânea quando nos entediamos ou quando nos sentimos decepcionados ou tristes. Seja qual for o significado, os suspiros são para muitas pessoas reconfortantes e necessários e, na maioria das vezes, um alívio físico e psicológico. 
Como aprender a respirar melhor
O mais importante para respirar bem é manter uma postura erguida para não oprimir os pulmões, porque respirar é muito mais que inspirar e expirar.
Para regular a respiração é fundamental  aprender a soltar o ar de forma eficiente.
Os especialistas dizem que a energia se renova melhor através da expulsão eficiente do ar que pelos  movimentos forçados de inspiração. Por isso, cantar é um bom exercício respiratório,  estimula e faz mais completa a   expiração.
Ajude a expulsar o ar dos seus pulmões com mais frequência. Não deixe de fazer um bom exercício para melhorar seu estado de ânimo também.
Controlar a respiração, aprendendo a exalar corretamente, pode ajudar-nos a adaptar nosso organismo a diferentes situações.  Por exemplo, quando entramos em uma ducha e a nossa pele entra em contato com a àgua fria, a nossa respiração se “paraliza”. Começamos a arfar e nossos músculos se contraem, mas se buscamos eliminar o ar de forma uniforme e suave, notaremos como a temperatura da àgua não nos incomoda tanto.
Também teremos a sensação de que será mais fácil levantar algo pesado se, antes, enchermos bem os pulmões e segurarmos o ar enquanto fazemos o esforço. 
Exercícios para respirar melhor
Quando subimos escadas ou andamos em uma subida, nosso ritmo respiratório se acelera, porque nossos músculos necessitam de mais oxigênio. Isto faz com que  se elimine mais quantidade anidrido carbônico e entre mais oxigênio nos pulmões. Te explicaremos alguns exercícios que te ajudarão a conquistar uma respiração mais consciente:
  1. Subir escadas: este é um exercício muito fácil de fazer. Só necesita ter em frente uma escada e a vontade de subí-la. É importante que mantenha os ombros para trás durante os exercícios. Comece a subir os dois primeiros degraus e inspire suavemente. Segure o ar e solte-o pouco a pouco nos dois degraus seguintes. Este ritmo de inspiração durante dois degraus te permitirá pecorrer o trajeto sem que te falte o ar ao chegar ao final. O importante é adquirir o hábito de respirar bem e, isso, é uma questão de tempo e força de vontade, no entanto, quando você dominar esta técnica, verá que terá aumentado sua capacidade pulmonar e já poderá respirar melhor.
  2. Subir uma colina ou um aclive: agora vamos  praticar uma respiração mais lenta. Comece a subida. Inspire durante três passos e expire durante os três passos seguintes, ou seja, três de inspiração e três de expiração. Sempre mantenha os ombros para trás para aumentar a capacidade pulmonar.
    Com esta simples mudança de ritmo respiratório você perceberá como foi possível subir sem perder a respiração.
  3. Para acalmar a tensão: relaxe e, sentado, com os ombros o mais trás possível, expire suave e completamente. Não force muito. O importante é inspirar devagar até que perceba que os pulmões estão cheios e expirar lentamente pelo nariz com um largo suspiro, mantendo os ombros para trás. Repita o exercício umas doze vezes. Sentirá, em seguida, os efeitos da abundante entrada de oxigênio en seu organismo, que estimulará  seu cérebro e aliviará a tensão nervosa.
    Ler em voz alta, contar ou sussurar são outros exercícios que te ajudarão a melhorar a respiração. 
    O maior benefício de expirar corretamente é estar consciente dela. Isto te ajudará a mudar seus hábitos respiratórios, além de sua postura corporal, porque, a respiração consciente também ajuda a corrigir as costas encurvadas e os ombros caídos. Ao relaxar o abdômen, a respiração se torna mais fácil e profunda.
    Não deixe de praticar, seus pulmões te agradecerão.

Tabelas dos honorários de enfermagem

Tabela de Honorários
RESOLUÇÃO COFEN-301/2005

Atividades Administrativas


Ações Desenvolvidas
Quadro
Valor
1.   Consultoria
I

Livre negociação entre as partes a partir de
72,31 [hora]
2.   Assessoria
I
3.   Auditoria
I
4.   Planejamento
I
5.   Supervisão
I

Atividades Didáticas


Ações Desenvolvidas
Quadro
Valor
1.   Ensino para Pesquisa


1.1 Em serviços (Instituições de Saúde)
I
[hora] 72,31
1.2 Na Comunidade
I
[hora] 72,31
1.3 Em instituições de ensino


      • nível médio
I
[hora] 54,46
      • nível universitário
I
[hora] 72,31
      • pós-graduação


              - especialização
I
[hora] 72,31
              - mestrado
I
[hora]  91,07
              - doutorado
I
 [hora] 108,92
1.4 Empresas
I
[hora] 108,9


Atividades Assistência

Ações Desenvolvidas
Quadro
Valor
1.   Atendimento às necessidades de higiene e conforto


1.1  preparo de leito ocupado
I-II-III
5,36
1.2  preparo de leito desocupado
I-II-III
 3,58
1.3  colocação e/ou retirada de colchão
D’ água e ar
I-II-III
5,36
1.4  banho no leito
I-II-III
9,09
1.5  banho de aspersão
I-II-III
3,73
1.6  banho de RN
I-II-III
18,17
1.7  higiene oral com ou sem prótese
I-II-III
5,36
1.8  tricotomia facial/axiliar/abdominal torácica/ e de MMSS E MMII
I-II-III
5,36
1.9  higiene do couro cabeludo
I-II-III
3,58
1.10  tricotomia do couro cabeludo
I-II-III
7,14
1.11  higiene íntima
I-II-III
 5,36
1.12  tricotomia perineal /nádegas e ânus
I-II-III
 18,17
1.13  preparo da pele para cirurgias
I-II-III
 3,58
1.14  cuidados com as mãos e unhas
I-II-III
 5,36
1.15  cuidados com os pés e unhas
I-II-III
 7,14
1.16  cuidado com escabiose
I-II-III
 7,14
1.17  cuidado com pediculose
I-II-III
 9,09
1.18  cuidado na prevenção de escaras e decúbito
(pele articulação)
I-II-III
 7,14
1.19  cuidados integrais de higiene e conforto a pacientes acamados parcialmente dependentes

I-II-III
 28,93
1.20  cuidados integrais de higiene e conforto a pacientes acamados totalmente dependentes

I-II-III
 54,46
2.    Atendimento às necessidades de oxigenação


2.1  verificação da respiração/ pulsos e pressão sanguínea.
I-II-III
18,23
2.2  verificação da pressão sanguínea  
I-II-III
10,88
2.3  aspiração do trato respiratório com observação das características de secreções e ausculta

I-II-III

21,76
2.4  drenagem postural sem percussão e ausculta
I-II-III
7,14
2.5  instalação de cuidados gerais com sistema de liberação de oxigênio (cateter nasal, máscara, aparelho de fluxo elevado)

I-II-III

7,14
2.6  cuidado com a traqueostomia
I-II-III
 10,88
2.7  cuidados gerais e montagens de respirador artificial
I-II-III
 21,76
2.8 cuidados com a nebulização
I-II-III
 3,58
3. atendimento às necessidades nutricionais e hídricas


3.1 alimentação oral de pacientes parcialmente dependentes
I-II-III
 3,58
3.2 alimentação oral de pacientes totalmente dependentes
I-II-III
 7,14
3.3 alimentação por gastrotomia, mamadeira e sonda nasojejunal
I-II-III
 14,29
3.4 inserção e remoção de sonda nasogástrica para alimentação
I-II-III
 14,29
3.5 inserção e remoção de sonda nasojejunal ou nasoentérica para alimentação

I-II-III

 21,76
3.6 aspiração nasogástrica
I-II-III
 3,58
3.7 instalação, controle e cuidados gerais com nutrição parenteral
I-II-III
 14,29
3.8 controle de ingestas
I-II-III
 3,58
4. atendimento às necessidades de eliminação


4.1 inserção e remoção de sonda nasogástrica para drenagem
I-II-III
 18,17
4.2 lavado gástrico
I-II-III
 7,14
4.3 inserção de sonda vesical de alívio ou demora
I-II-III
 18,17
4.4 inserção de sonda retal
I-II-III
 7,14
4.5 instalação e troca de dispositivos urinários externos
I-II-III
 7,14
4.6 irrigação de sonda vesical e bexiga (sistema fechado/aberto)
I-II-III
 18,17
4.7 instilação vesical
I-II-III
 7,14
4.8 enteróclise (lavagem intestinal) VR e outros
I-II-III
 10,88
4.9 outros enemas (de retenção carminativos/de fluxos/com medicação)
I-II-III
 10,88

4.10  remoção manual de fezes (fecaloma)

I

 18,17
4.11  troca de colostomia e jejunostomia
I-II-III
 7,14
4.12  utilização de medidas não evasivas para estimular a eliminação de urina e fecal

I-II-III

 3,58
4.13  controle de excretas
I-II-III
 3,58
4.14  cuidados gerais com conjuntos de drenagem/sistema de um ou três frascos (manutenção e troca)

I-II

 4,07
5. Atendimentos às necessidades de regulação


5.1. Térmica


      5.1.1. verificação de temperatura
(axiliar/oral/reta/vaginal)
I-II-III
 3,58
      5.1.2. aplicação de calor seco e calor úmido
I-II-III
 3,58
      5.1.3. aplicação de frio seco e frio úmido
I-II-III
 3,58
5.2. hormonal


      5.2.1. controle de sinais e sintomas de hipo/hiperglicemia
I-II-III
 3,58
      5.2.2. realização de teste de glicosúria
I-II-III
 7,14
      5.2.3. realização de glicemia ( teste )
I-II-III
 7,14
5.3. neurológica


      5.3.1. controle do nível de consciência (Escala de Glasgow )
I-II-III
 3,58
      5.3.2. controle de pupilas
I-II-III
 3,58
      5.3.3. cuidados básicos em situação de convulsão
I-II-III
 7,14
5.4. hidreletrolítica


      5.4.1. balanço hídrico (controle de ingestas excretas)
I-II-III
 7,14
      5.4.2. diálise peritoneal
I
 [Sessão] 36,19
      5.4.3. hemodiálise
I
 [Sessão] 36,19
      5.4.4. controle/cuidado/orientação com CAPD
I
[Sessão] 36,19
      5.4.5. verificação de dados antropométricos (altura/peso/perímetro cefálico abdominal/torácico )

I-II-III

7,14
      5.4.6. controle e cuidados com derivação ventricular externa
I
 10,88
6.   Atendimento às necessidades cutâneo-mucosas


6.1  no pós-operatório a pacientes conscientes
I-II-III
 3,33
6.2  no pós-operatório a pacientes semiconscientes
I-II-III
 5,36
6.3  no pós-operatório e pacientes inconscientes
I-II-III
 6,66
6.4  curativo limpo
I-II-III
 18,17
6.5  curativo infectado
I-II-III
 28,90
6.6  curativo e troca de bolsas em estomas
I-II-III
 21,76
6.7  curativo e troca de cânula de traqueostomia
I-II-III
 21,76
6.8  curativo em lesões sem solução de continuidade
I-II-III
 7,14
6.9  cuidados com escaras de decúbito
I-II-III
 18,17
6.10  aplicação de bandagem nas suas diversas aplicações
I-II-III
 10,88
6.11  retirada de pontos
I-II-III
 22,73
7. Atendimentos às necessidades terapêuticas


7.1  aplicação de material radioativo
I
 72,31
7.2  banho de leito ou aspersão / medicamento
I-II-III
 9,09
7.3  banho de assento
I-II-III
 7,14
7.4  embrocação vaginal
I-II-III
 10,88
7.5  coleta de material para exames laboratoriais


      7.5.1. sangue
I-II-III
 12,82
      7.5.2. urina
I-II-III
 7,14
      7.5.3. fezes
I-II-III
 10,88
7.5.4. secreções
I-II III
 12,82
7.6  coleta de sangue arterial
I
 18,17
7.7  coleta de urina para urocultura
I-II
10,88
7.8  coleta de fezes para coprocultura
I-II-III
10,88
7.9  instalação de PVC
I-II-III
21,76
7.10 controle de PVC
I-II
[hora] 22,73
7.11 instalação de PAM
I
21,76
7.12 controle de PAM
I
[hora] 22,73
7.13 instalação de fluidoterapia
I
 9,60
7.14 instalação e cuidado com fluidoterapia
I
 3,39
7.15 instalação de quimioterápicos
I-II-III
 17,15
7.16 controle e cuidados com quimioterápicos
I
 9,99
7.17 cuidados gerais com hemoderivados
I
 19,97
7.18 punção venosa com dispositivos simples
I-II
 9,99
7.19 punção venosa com dispositivos composto com mandril
I-II-III
 13,22
7.20 medicação tópica
I-II-III
 5,69
7.21 medicação endovenosa
I-II-III
 10,59
7.22 medicação IM-intradérmica e SC
I-II-III
 7,63
7.23 medicação sublingual,ocular,nasal e oral
I-II-III
 3,73
7.24 medicação retal e por sonda
I-II-III
 9,43
7.25 medicação vaginal
I-II-III
 9,43
8.  atendimento às necessidade de locomoção/mobilidade/exercício


8.1 acompanhamento na deambulação/passeio
I-II-III
[hora]  32,63
8.2 acompanhamento de pacientes na realização e exames
I-II-III
16,56
8.3 acompanhamento de pacientes na transferência de instituição
I-II-III
 16,56
8.4 auxílio na deambulação
I-II-III
 4,86
8.5  movimentação ativa (auxílio)
I-II-III
16,56
8.6  movimentação passiva
I-II-III
32,64
8.7  mudança de decúbito
I-II-III
 7,63
8.8  posicionamento para exame
I-II-III
 3,33
8.9  assentar na cadeira/poltrona/ou beira do leito
I-II-III
 3,33
8.10 transporte em cadeiras de rodas
I-II-III
16,56
8.11 transporte em maca
I-II-III
 26,46
9. Atendimento às necessidades de segurança física


9.1   cuidados com pacientes sedados
I-II-III
 [hora] 6,57
9.2   realização e cuidados com a restrição de movimentos
I-II-III
 3,32
10. Cuidados com o corpo após a morte


10.1 realização de higiene, tamponamento e vestuário
I-II-III
 99,98
11. Vigilância e acompanhamento


11.1 no domicílio
I
 [hora] 25,00

II
 [hora] 13,22

III
 [hora] 8,29
11.2 no ambiente hospitalar
I
 [hora] 33,02

II
 [hora] 22,73

III
 [hora] 16,56
11.3 em transporte no perímetro urbano
I
 [hora] 37,33

II
 [hora] 25,00

III
 [hora] 20,79
11.4 em viagens
I
 [hora] 49,83

II
 [hora] 33,02

III
 [hora] 25,00
11.5 em eventos
I
 [hora] 33,02

II
 [hora] 22,73

III
 [hora] 16,56
12. Processo de enfermagem


12.1 consulta de enfermagem (histórico exame físico e diagnóstico)
I
 66,07
12.2 prescrição de enfermagem
I
 32,64
12.3 evolução de enfermagem incluindo alteração da prescrição quando necessário
I
 [hora] 32,64
13. primeiros socorros (contato para socorrista em operação veraneio)
I
 32,64
14. visita domiciliar
I
 [hora] 66,07

II
 [hora] 44,83

III
 [hora] 33,02

A EXECUÇÃO DOS PROCEDIMENTOS DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM

INCLUI:

1. Preparo do paciente, do material e do ambiente;
2. Orientação quanto aos procedimentos e suas aplicações;
3. Observação e controle do paciente até o término do procedimento;
4. Limpeza do material e ordem do ambiente após o término do procedimento;
5. Registro quanto à execução, reações etc.

NÃO INCLUI:

1. Material necessário à execução dos procedimentos.

OBSERVAÇÕES:

1. Os valores serão reajustados segundo índices governamentais.
2. Quadro   I  - Enfermeiro
    Quadro  II  - Técnico de Enfermagem
    Quadro III  - Auxiliar de Enfermagem

Fonte: http://www.portaldaenfermagem.com.br/honorarios.asp