Algumas dicas de cálculos de medicamentos, cuidados de enfermagem, tratamentos, anatomia...
sexta-feira, 29 de agosto de 2014
quinta-feira, 28 de agosto de 2014
Principais anestesias
Existem três tipos principais:
I. - Anestesia Geral: você fica totalmente inconsciente, sem qualquer percepção em relação à cirurgia ou ao exame.
II. - Sedação: é um estado de alteração da consciência, induzido por sedativos, que apresenta diferentes níveis de intensidade, desde ficar acordado e tranquilo, até profundamente sonolento. Independente da intensidade da sedação, você poderá receber medicações analgésicas ou anestesia no local da cirurgia.
III. - Anestesia regional: para anestesiar a região a ser operada, o anestesiologista injeta o medicamento próximo a um nervo ou feixe de nervos. Você poderá receber um sedativo ou permanecer acordado durante o procedimento.
Constituem exemplos de anestesia regional:
- Raquianestesia ("Raqui”): em posição sentada ou deitada, o anestesiologista fará uma injeção local de anestésico na região lombar e introduzirá uma fina agulha profundamente até localizar o líquido cefalorraquidiano (no qual a medula espinhal é envolvida). Então, serão injetados de 2 a 4 ml de medicação anestésica, ocasionando a perda da sensibilidade dolorosa, do tato e dos movimentos das pernas.
- Peridural: a técnica é semelhante, porém a agulha é introduzida mais superficialmente e o volume de anestésico é maior (entre 20 e 30 ml). A sensibilidade dolorosa e o movimento das pernas são abolidos e, frequentemente o tato é preservado.
- Anestesia local: é feita injeção de anestésico na pele e nos tecidos próximos. É bastante utilizada em procedimentos onde ocorra punção da pele com agulha (exames de angiografia, punções de nódulos sob ultra sonografia) Ao contrário das demais, é realizada pelo médico especialista em exames, podendo ser acompanhada de sedação.
I. - Anestesia Geral: você fica totalmente inconsciente, sem qualquer percepção em relação à cirurgia ou ao exame.
II. - Sedação: é um estado de alteração da consciência, induzido por sedativos, que apresenta diferentes níveis de intensidade, desde ficar acordado e tranquilo, até profundamente sonolento. Independente da intensidade da sedação, você poderá receber medicações analgésicas ou anestesia no local da cirurgia.
III. - Anestesia regional: para anestesiar a região a ser operada, o anestesiologista injeta o medicamento próximo a um nervo ou feixe de nervos. Você poderá receber um sedativo ou permanecer acordado durante o procedimento.
Constituem exemplos de anestesia regional:
- Raquianestesia ("Raqui”): em posição sentada ou deitada, o anestesiologista fará uma injeção local de anestésico na região lombar e introduzirá uma fina agulha profundamente até localizar o líquido cefalorraquidiano (no qual a medula espinhal é envolvida). Então, serão injetados de 2 a 4 ml de medicação anestésica, ocasionando a perda da sensibilidade dolorosa, do tato e dos movimentos das pernas.
- Peridural: a técnica é semelhante, porém a agulha é introduzida mais superficialmente e o volume de anestésico é maior (entre 20 e 30 ml). A sensibilidade dolorosa e o movimento das pernas são abolidos e, frequentemente o tato é preservado.
- Anestesia local: é feita injeção de anestésico na pele e nos tecidos próximos. É bastante utilizada em procedimentos onde ocorra punção da pele com agulha (exames de angiografia, punções de nódulos sob ultra sonografia) Ao contrário das demais, é realizada pelo médico especialista em exames, podendo ser acompanhada de sedação.
Diretrizes de Diabetes Atualizado
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quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Cursos On Line Grátis Pelo Hospital Albert Einsten
http://www.einstein.br/Ensino/cursos-abertos/Paginas/cursos-abertos.aspx
CURSOS ONLINE GRATUITOS OU CURSOS ABERTOS
Os Cursos Online Gratuitos Einstein visam à difusão do conhecimento e possuem caráter meramente informativo.
Este canal de comunicação não oferece treinamentos formais, e desta forma não são oferecidos certificados, apenas declaração de participação aqueles que fizerem esta opção antes de iniciar o curso.
Esta oferta de cursos online gratuitos desta importante instituição tem relação com o OpenCourseWare Consortium . Vale salientar que dentre as instituições brasileiras filiadas a este consórcio de instituições de ensino de todo mundo, o Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein é a única que oferece conteúdo em saúde.
Segue abaixo uma lista de 10 cursos online gratuitos, dentre os mais de 90 disponíveis, com uma pequena descrição dos mesmos:
- Emergências Pediátricas- Sepse e Dengue:O curso online gratuito apresenta aspectos da sepse e da dengue em emergências pediátricas.
- Hemorragia digestiva alta:O curso online gratuito apresenta conceitos da Hemorragia Digestiva Alta (HDA).
- Infecção do Trato Urinário: O curso online gratuito apresenta os principais conceitos da Infecção do Trato Urinário.
- Coleta de hemocultura:O curso online gratuito apresenta os principais conceitos da hemocultura.
- Síndrome gripal – Pediatras: O curso online gratuito vai apresenta os principais aspectos da influenza.
- Drogas vasoativas:O curso online gratuito irá abordar Drogas Vasoativas (DVA).
- Metas Internacionais de Segurança do Paciente:O curso online gratuito reforça os conceitos sobre as 6 Metas Internacionais de Segurança do Paciente.
- Caso Clínico – AMA II:O curso online gratuito reforça os conceitos sobre as 6 Metas Internacionais de Segurança do Paciente.
- Álcool e Drogas II: O curso online gratuito irá discutir os aspectos comportamentais da abordagem e manejo corretos do paciente dependente químico.
- Rede de Atenção Básica à Saúde: O curso online gratuito apresenta os conceitos da Rede Básica de Atenção à Saúde…
Cursos pelo hospital Einstein
http://www.einstein.br/Ensino/cursos-de-atualizacao/Paginas/cursos-de-atualizacao.aspx
Abaixo alguns dos cursos contidos no link acima:
- Abordagem Fisioterapêutica na Cicatrização de Feridas – FISIOTERAPIA;
- Acessibilidade: Responsabilidade Técnica do Terapeuta Ocupacionais – OUTRAS;
- Acessos Vasculares para Enfermeiros – ENFERMAGEM;
- Acessos Vasculares para Técnicos de Enfermagem – ENFERMAGEM;
- Arritmia Cardíaca para consultório – MEDICINA;
- Assistência Circulatória Mecânica para Enfermeiros – ENFERMAGEM;
- Assistência Psicológica a Pacientes Portadores de Doença Renal Crônica Terminal – PSICOLOGIA;
- Atuação do Neuropsicólogo na Geriatria – PSICOLOGIA;
- Atuação do Psicólogo em um Programa de Transplante – PSICOLOGIA;
- Avaliação Clínica Aplicada à Enfermagem para Alunos de Graduação – ENFERMAGEM;
Tríade de Cushing
A tríade de Cushing recebeu o nome do neurocirurgião americano Harvey Williams Cushing (1869-1939). É uma tríade de sintomas que podem ser um sinal do aumento de pressão na caixa craniana (hipertensão intracraniana).
É composta por:
- Hipertensão (aumento progressivo da pressão sistólica sanguínea)
- Bradicardia (diminuição da frequência cardíaca)
- Bradipnéia (alterações da freqüência respiratória)
Guia de medicamentos
Segurança do paciente
Clínica médica
Cuidados com feridas
terça-feira, 26 de agosto de 2014
Exames Laboratorias e suas interpretações (Pré natal)
Exames | Resultado | conduta |
Tipagem sanguínea | Rh negativo e parceiro Rh positivo ou fator Rh desconhecido |
Solicitar o teste de Coombsindireto, se negativo, repeti-lo a cada 4 semanas, a partir da 24ª semana. Quando o teste de Coombsfor positivo, referir ao pré-natal de alto risco |
Sorologia para lues | VDRL positivo | Sífilis primária –tratar com penicilina benzatina. 2.400.000 UI (1.200.000 em cada nádega em dose única, dose total 2.400.000 UI. Sífilis recente (até 1 ano) – tratar com penicilina benzatina, 2.400.000 UI (1.2.000.000 UI cada nádega) repetir em uma semana, dose total 4.800.000 Sífilis tardia (1 ou mais anos de evolução ou de duração desconhecida) tratar com penicilina benzatina2.400.000 UI (1.200.000 UI em cada nádega) em 3 aplicações com intervalo de um semana, dose total 7.200.000 UI |
Sorologia para lues | VDRL negativo | Repetir exame no 3º trimestre e no momento do parto e em caso de abortamento. |
Exames | Resultado | conduta |
hemograma | Hemoglobina12-14 Se 11 g/dl |
Ausência de anemia Suplementação de ferro a partir da 20º semana: 1 drágea de sulfato ferroso/dia (300 mg), que corresponde a 60mg de ferro elementar. Recomenda-se ingerir antes das refeições. Anemia leve a moderada a) solicitar exame parasitológico de fezes e tratar parasitoses, se presentes b) Tratar a anemia com 3 drágeas de sulfato ferroso, via oral/dia c) Repetir dosagem de hemoglobina entre 30 e 60 dias Anemia grave Referir ao pré-natal de alto risco |
GLICEMIA | NL: (<90mg/dl) <90+ fatores de risco |
Rastreamento a partir da 20 sem TTG(75mg/dl) >140 =DMG |
Rubéola | Sorologia Negativa (IgGe IgM negativas ) Sorologia Positiva (IgG positiva IgM negativa) Sorologia Positiva (IgG negativa ou positiva IgM positiva |
Suscetível= Imunização pós-natal Imune= nada específico Infecção recente Diagnóstico da infecção fetal (Medicina Fetal) |
Exames | Resultado | conduta |
Urina tipo I | 1. Proteinúria | 1a) "traços": repetir em 15 dias 3a) "traços": + hipertensão e ou edema: referir ao pré-natal de alto risco 1c) "maciça": referir ao pré-natal de alto risco |
Urina tipo I | 2. Piúria | Solicitar uroculturacom antibiograma. Referir ao prénatalde alto risco. |
Urina tipo I | 3. Hematúria | 3a) se piúriaassicada, solicitar urocultura 3b) se isolada, excluído sangramento genital, referir à consulta especializada |
Urina tipo I | 4 Outros elementos | Não necessitam condutas especiais, à exceção de presença de bacteriúria |
HIV | NEGATITO POSITITO |
se a gestante se enquadrar em um dos critérios de risco (portadora de alguma DST, prática de sexo inseguro, usuária ou parceira de usuário de drogas injetáveis) o exame deve ser repetido após três meses ou no momento da internação para o parto. Positivo: a gestante terá indicação do uso do AZT a partir da 14º semana para redução do risco de transmissão vertical devendo ser encaminhada para unidade de referência para acompanhamento. |
Exames | Resultado | conduta |
Toxoplasmose | Sorologia Negativa (IgGe IgMnegativas Sorologia Positiva (IgGpositiva IgMnegativa) Sorologia Positiva (IgGnegativa ou positiva IgMpositiva) |
Suscetível (Orientação higiênico-dietéticaRepetição da sorologia 2/2 meses Imune (Seguimento pré-natal rotineiro) Infecção recente ou Cicatriz Sorológica Proceder diagnóstico da transmissão vertical Encaminhar para Medicina Fetal |
Hepatite | Sorologia Negativa AgHBs negativo Anti-HBs negativoAnti-HBC negativo Sorologia Positiva AgHBs negativo Anti-HBs positivoAnti-HBC negativo Sorologia Positiva Sorologia Positiva AgHBs positivo Anti-HBs negativo Anti-HBC negativo |
Seguimento pré-natal rotineiro Imune / Seguimento pré-natal rotineiro AgHBsnegativo Anti-HBspositivo ou negativoAnti-HBCpositivo / Paciente foi portadora da doença Imune Hepatite cronica. Cuidados no parto.Imunização imediata do RN |
Exames | Resultado | conduta |
Streptococcus B-Hemolítico |
NEGATIVO POSITIVO |
SEM CONDUTA AMPICILINA2 DOSES DURANTE O TRABALHO DE PARTO |
HIV | NEGATITO POSITITO |
se a gestante se enquadrar em um dos critérios de risco (portadora de alguma DST, prática de sexo inseguro, usuária ou parceira de usuário de drogas injetáveis) o exame deve ser repetido após três meses ou no momento da internação para o parto. Positivo: a gestante terá indicação do uso do AZT a partir da 14º semana para redução do risco de transmissão vertical devendo ser encaminhada para unidade de referência para acompanhamento. |
Revisão de Refluxo Gastroesofágico
REFLUXO
GASTROESOFÁGICO (RGE)
O RGE é
descrito como o fluxo retrógrado do conteúdo gástrico para o esôfago distal.
É um
evento muito frequente nos recém-nascidos devido:
Ø Imaturidade do
esfíncter inferior do esôfago (EEI). Pode ocorrer a hipotonia (8%) ou
relaxamento transitório de mais de 35seg. (60 a 83%);
Ø retardo do
esvaziamento gástrico;
Ø ao próprio ato
de mamar que provoca grande ingestão de ar;
Ø aumento do volume do estômago devido ao volume proporcionalmente
grande de leite.
Se as regurgitações
perdurarem após 4 a 6 meses deve-se suspeitar de RGE patológico
QUADRO CLÍNICO
Dividido em:
Ø situações frequentes: vômitos, regurgitação,
tosse, esofagite, otite média recorrente, pneumonias de repetição, recusa
alimentar e choro excessivo principalmente na primeira hora após a
alimentação(devido o suco gástrico no esôfago).
Ø achados comuns: estridor, síndrome da morte
súbita, diminuição do crescimento e do desenvolvimento e apnéia;
Ø achados incomuns:
rouquidão, hemoptise, fibrose pulmonar e anemias.
DIAGNÓSTICO do refluxo gastroesofágico
patológico:
Ø História clínica;
Ø Radiografia contrastada do esôfago,estômago e
duodeno (REED); baixa especificidade. Exame positivo quando o
nível de contraste permanece acima do terço médio do esôfago, ou até a presença
deste nas VAS ou VAI;
ØMonitorização do pH esofágico (pH metria);
alta especifidade. O pH esôfago varia de 5 a 7 e abaixo de 4 sugere RGE;
Ø Cintilografia feito com tecnécio
(rádio-isotopo); alta especificidade; Indicação: verificar se há aspiração pulmonar
que possa justificar os quadros de bronquite e broncopneumonia.
ØEndoscopia Digestiva Alta, diagnostica os
problemas causados pelo refluxo;
ØUm novo exame que
ainda não está disponível na grande maioria dos serviços em nosso meio é a impedânciometria
esofágica que, associada à phmetria esofágica, promete auxiliar melhor no
diagnóstico do RGE.
TRATAMENTO
O tratamento clinico é realizado
através da educação postural, dieta(espessamento)e medicamentos.
üProcinéticos: aumenta a pressão exercida
sobre o EEI, ajuda na motilidade gástrica (amplia as contrações peristálticas)
e no esvaziamento gástrico. Cisaprida: Comercialização suspensa devido a
associação com arritmias e morte súbita. Domperidona (Motilium): aumenta o
peristaltismo intestinal e acelera o esvaziamento gástrico) Bromoprida;
Metoclopramida.
üAntiácidos
üAntagonistas dos receptores de H2:
ranitidina: diminui a acidez gástrica, inibindo sua secreção.
üInibidor da bomba de
prótons: omeprazol: inibe a secreção do ácido gástrico.
O tratamento cirúrgico (fundoplicatura de
Nissen por videolaparoscopia) é indicado: tratamento medicamentoso refratário, nas
complicações graves do RGE e crianças com déficit neurológico grave e doença
pulmonar crônica
Qual a melhor posição recomendada?
Há controvérsias!!!!
ØDecúbito Dorsal (Barriga para cima): diminui
o risco de morte súbita Campanha da Pastoral da Criança
ØDecúbito Lateral Direito: favorece o
esvaziamento gástrico
ØDecúbito Lateral
Esquerdo: associado à diminuição do índice de refluxo quando comparado às demais
posições, conforme demonstrado em alguns estudos
Consenso: Decúbito Ventral NÃO é
recomendado devido à associação com a morte súbita do lactente,
embora no passado tenha sido a posição
mais
recomendada e estudada
Cuidados de
Enfermagem
Ø orientar aos pais quanto a normalidade da
regurgitação nos primeiros meses;
Ø proporcionar alimentação fracionada (volumes
pequenos, várias vezes ao dia);
Ø manter a cabeceira elevada a 30º;
Ø manter a criança
ereta no período pós-prandial por 30min. Crianças maiores recomenda-se que não
se deitem nem fiquem sentadas por muito tempo após às refeições;
Ø evitar alimentos que diminuam o tônus do EEI
ou aumentem a acidez gástrica, como por exemplo alimentos gordurosos,
condimentos diversos, frutas cítricas, chocolate, chá, café, refrigerantes e
hortaliças cruas, tomates;
Ø colocar a criança para eructar durante e após
cada mamada;
Ø movimentar o mínimo a criança durante e após
a refeição;
Ø evitar manobras que
aumentem a pressão intra-abdominal, por exemplo, abraçá-la pelo abdome durante
a troca de fraldas, bem como não utilizem cintos apertados
em crianças maiores
Ø observar alterações no padrão respiratório;
Ø verificar o peso
diário (se hospitalizada);
OBS.: O espessamento do leite com
farináceos (farinha de arroz ou milho), a 3 a 5% pode ter indicação médica. Já
existe no mercado nacional fórmulas lácteas com espessantes (Nan AR e Enfamil
AR)
BIBLIOGRAFIA
Hockenberry MJ, Wilson D, Winkelstein
ML. Wong Fundamentos de enfermagem pediátrica. 8.ed. São Paulo:
Elsevier, 2011.
Laranjeira M. Refluxo gastroesofágico.
http://www.cibersaude.com.br/revistas.asp?id_materia=3675 visualizado em 11
setembro de 2012)
Cálculo de DPP
Vamos agora rever como calcular a data provável do parto.
Como a gestação do ser humano dura em média 40 semanas, a Data Provável do Parto (DPP) é 40 semanas após a DUM. Para facilitar a vida e ninguém precisar ficar contando semanas num calendário, é feito o seguinte cálculo para a DPP:
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Como a gestação do ser humano dura em média 40 semanas, a Data Provável do Parto (DPP) é 40 semanas após a DUM. Para facilitar a vida e ninguém precisar ficar contando semanas num calendário, é feito o seguinte cálculo para a DPP:
- primeiro escreva a DUM num papel dessa forma: Dia / Mês / Ano.
- se a DUM for em janeiro, fevereiro ou março: some + 7 ao Dia, acrescente + 9 ao Mês e mantenha o mesmo Ano.
Ex: DUM = 15 / 02 / 2010
+7 +9 0
DPP = 22 / 11 / 2010
- se a soma do Dia ultrapassar 30 ou 31 dependendo do mês, considere o Mês seguinte.
Ex: DUM = 27 / 03 / 2010
+7 +9 0
DPP = 34 / 12 / 2010 considerar: dezembro é de 31 dias (34 – 31 = 3), o Mês seguinte a dezembro é janeiro (01), aí muda o Ano também, então DPP = 03 / 01 / 2011.
- se a DUM for de abril a dezembro: some + 7 ao Dia, diminua – 3 do Mês e acrescente + 1 ao Ano.
Ex: DUM = 12 / 07 / 2010
+7 -3 +1
DPP = 19 / 04 / 2011
- se o Dia ultrapassar 30 ou 31 dependendo do mês (ou 28/29 em fevereiro), considere o Mês seguinte.
Ex: DUM = 25 / 05 / 2010
+7 -3 +1
DPP = 32 / 02 / 2011 considerar: fevereiro é de 28 dias (32 – 28 = 4), o Mês seguinte a fevereiro é março (03), então DPP = 04 / 03 / 2011.
Cabe ressaltar que a DPP marca a 40ª semana, que é a média de duração da gestação humana, mas o parto não tem que ocorrer obrigatoriamente neste exato dia. Por isso, é mais sensato falar em período provável do parto que é considerado de duas semanas antes (ou – 14 dias) a duas semanas depois (ou + 14 dias) da DPP, ou seja, da 38ª a 42ª semana.
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Definições de infecção sítio cirúrgico
DEFINIÇÕES
A infecção de sítio cirúrgico está relacionada aos procedimentos cirúrgicos.
Procedimentos
cirúrgicos
–Pacientes internados ou
admitidos para o procedimento
–Realizados dentro do Centro
Cirúrgico
–Pelo menos 01 incisão
–Também cirurgias onde não
há sutura
–Cirurgias videoscópicas são
incluídas
Não
são cirúrgicos
–Procedimentos fora do
Centro Cirúrgico (sutura no PS)
–Procedimentos sem incisão
(punções, incisão prévia)
–Biópsias endoscópicas,
episiotomias e circuncisões
Classificação
de ISC
–ISC incisional superficial è
envolve apenas a pele e o tecido celular subcutâneo do local da incisão
–ISC incisional profunda è
pode envolver ou não os mesmos tecidos da ISC superficial, mas envolve
obrigatoriamente tecidos moles profundos, como fáscia e camadas musculares
–ISC órgão ou espaço
específica è envolve órgãos ou espaços profundos manipulados
durante a cirurgia, mas não necessariamente a incisão
•Meningite após manipulação
do SNC, peritonite após cirurgia abdominal, endocardite após troca de válvula
cardíaca
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